quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Erros básicos que as pequenas empresas cometem em seu marketing


O marketing nas micro e pequenas empresas é um sonho ou um pesadelo, dependendo da forma que elas tratam essa importante área. Para as que não entendem nada de marketing, a relação com os clientes e o mercado em geral se dá na base da intuição, do “achismo”. Quando os gestores têm o cuidado e a preocupação adequada com o cliente, muita coisa acaba dando resultados aceitáveis, mas no caso dos que não entendem nada de relacionamento, marketing pode ser um tiro no pé.

Os erros de marketing mais comuns nas pequenas empresas são básicos e, talvez por isso mesmo, ignorados. Já vi empresa com sistema de CRM moderno e cheio de dados, mas que não sabia ou não se importava em usá-lo, achando que a máquina faria tudo sozinha. Vou apontar algumas das falhas no marketing mais corriqueiras e mais fáceis de serem identificadas e corrigidas.

Erro # 1 – A empresa não sabe divulgar
Propaganda é a alma do negócio e o que atrai clientes, especialmente se a empresa começou recentemente. Na verdade, dentro do primeiro ano de vida a empresa deve investir muito em propaganda para que o mercado saiba que ela exista. Acontece que muitos gestores desconsideram ou subestimam a verba de marketing quando da época do planejamento do empreendimento. Então, chega uma hora que a empresa está lá, prontinha para receber dezenas de clientes por hora, mas chegam apenas alguns gatos pingados. Isso porque ela nada ou pouco investiu em propaganda e publicidade.

Considere uma boa verba para propaganda e identifique seu público-alvo para saber como usá-la melhor.

Erro # 2 – A empresa não sabe atender
Outro erro cometido pelos gestores cabeçudos. A empresa está à disposição do cliente, em parte. Se o cliente liga, a atendente não sabe passar informações; se o cliente vai até a empresa, o vendedor/atendente/consultor o recebe de cara feia; se o cliente vai reclamar de tudo isso, o(a) dono(a) leva pro lado pessoal e parte pra briga. Esse tipo de empresa não se preparou para receber e atender o cliente da melhor forma, achando que está fazendo um favor a ele e que não depende dele. Coitada.

Nos treinamentos, priorize a parte do atendimento. É a que o cliente mais dá valor.

Erro #3 – A empresa não se importa com o pós-venda
Todos os gurus dizem e repetem (mas parece que tem gente que não quer ouvir): é muito mais fácil e barato manter um cliente que conquistar outro para o lugar dele. Na ânsia de vender mais e mais, aquele americanismo besta do “Go, go, go”, as micro e pequenas empresas gastam dinheiro e energia na busca frenética do próximo cliente. Acaba que os clientes atuais, pela falta de assistência, vão embora e é difícil que voltem.

Cuide da sua carteira de clientes com carinho. Ela é mais valiosa do que você imagina!

Sua empresa comete algum erro desses? O que você faz a respeito? Comenta aí!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Riquezas do Pará: Carimbó.

Por amar o Pará e ter orgulho de ser paraense, vou mostrar ao mundo algo que você só encontra neste Estado tão rico culturalmente. O carimbó.



No vídeo acima o Grupo de Tradições Marajoara Cruzeirinho que não deixa ninguém da plateia ficar parado. Oriundo de Soure, na ilha do Marajó, o grupo fez no programa uma pequena mostra do trabalho que desenvolve há mais de duas décadas. O grupo foi fundado em 22 de agosto de 1987. O 'Cruzeirinho' surgiu com o intuito de inserir as crianças e os jovens na sociedade, através de atividades sócio-culturais, além de fazer o resgate, a preservação e a divulgação dos saberes populares, em especial da cultura Marajoara, preservando as danças e as lendas do município de Soure e da região Amazônica.

Finlandeses criam sistema que reduz em até 65% o consumo de bateria do celular


As novidades para a criação de baterias mais duráveis parecem não ter fim. Desta vez, pesquisadores da Universidade de Aalto (Finlândia) criaram um proxy de rede que pode cortar em até 65% o consumo de energia nos smartphones com tecnologia 3G. As informações são do site Physorg.

O processo para reduzir a utilização de energia é simples. Os cientistas idealizaram uma solução baseada em proxy que configura um fluxo de áudio em rajadas antes de transmitir o tráfego de dados para o celular. A diferença é que o proxy usado vem com diferentes configurações para acesso a WLAN, o que reduz de 30% até 65% o uso de bateria - dependendo da taxa de fluxo de áudio, localização do proxy e quantidade de informações travegadas. No caso do 3G, a eficácia varia dependendo do modelo do telefone e da operadora.

De acordo com Manner Jukka, professor da Universidade de Aalto, um estudo publicado na conferência científica Africomm 2011 examinou o uso da internet em três países do Leste Africano, sendo eles Tanzânia, Uganda e Quênia. O objetivo é desenvolver soluções de poupar a energia de smartphones e popularizar esse tipo de aparelho em países subdesenvolvidos, onde os serviços de internet móvel ainda enfrentam dificuldades - tanto na transmissão de sinal quanto em valores de venda.

Além disso, outra função seria encontrar formas de utilizar cada vez menos energia dos telefones inteligentes, já que a maioria desses dispositivos não possui grande duração de bateria.

"Esta nova solução é valiosa para países em desenvolvimento, pois fornece acesso à internet de uma maneira muito mais eficaz e para um número maior de pessoas. No momento, apenas uma pequena porcentagem tem acesso à web a partir de uma conexão sem fio, mas 90% da população africana, por exemplo, vive em áreas de cobertura de telefonia móvel, o que possibilita a utilização dos celulares", explica Jukka.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O mundo conectado em 2015

O ano de 2015 não está tão longe assim e, provavelmente, você até já deve ter feito planos e projeções para esse ano. Mas você já parou para se perguntar como estará a tecnologia até lá? Este vídeo produzido pela Ericson apresenta uma visão bem futurista de 2015, com a integração de todos os tipos de tecnologia.

A empresa apresenta até uma espécie de pulseira que é relógio, marca os batimentos cardíacos, quanto tempo você dormiu e quais vitaminas seu corpo está carente. Outra “novidade” é o smartphone que se conecta a todos os outros gadgets e interage até com os anúncios em outdoors. Se fosse criada uma versão atual de Os Jetsons, talvez nem eles teriam tanta tecnologia.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

10 Leis do Marketing nas Mídias Sociais


Como trabalhar sua marca nas mídias sociais? Para os pequenos empresários pode parecer um desafio muito grande entrar neste universo e trabalhar com ferramentas tão dinâmicas e novas. Se por um lado tudo parece assustador, por outro a quantidade de informações e cases podem ajudá-lo a montar uma estratégia e começar a vislumbrar sua empresa nas redes sociais.

O guia divulgado no portal Entrepreneur pela especialista Susan Gunelius é um exemplo, ela é presidente da Creative KeySplash Inc.. Para ela, os empreendedores devem aproveitar as redes sociais para criar um buzz em torno de sua marca, para isso é preciso investir em conteúdo de qualidade.
Susan preparou um guia com as 10 leis do marketing em mídias sociais, confira:

1. A Lei de Escutar
O sucesso em mídia social e marketing de conteúdo depende mais de ouvir do que de falar. Leia o conteúdo do seu público alvo e participe de discussões para saber o que é importante para eles. Só então você poderá criar conteúdos e conversas que agreguem valor aos seus clientes e prospects.

2. A Lei do Foco
É se especializar do que ser “pau para toda a obra”. Uma mídia social altamente focada e uma estratégia de marketing de conteúdo destinam-se a construir uma marca forte. Elas terão mais chance de sucesso do que uma estratégia global que tenta ser tudo para todas as pessoas.

3. A Lei da Qualidade
Qualidade triunfa sobre a quantidade. É melhor ter mil contatos on-line que leem, compartilham e falam sobre o seu conteúdo que 10 mil conexões que desaparecem depois de se conectar com você apenas uma vez.

4. A Lei da Paciência
Resultados em mídias sociais e marketing de conteúdo não acontecem da noite para o dia. Embora seja possível fazer ações relâmpago, é muito mais provável que você precisa comprometer-se a longo prazo para alcançar resultados.

5. A Lei da Composição
Se você publicar conteúdo de qualidade e trabalhar para construir a sua audiência online, seus seguidores irão compartilhar seu conteúdo com seus amigos no Twitter, Facebook, LinkedIn, seus próprios blogs e muito mais.
Este compartilhamento e discussão sobre seu conteúdo abrem novos pontos de entrada para os motores de busca. Assim seu conteúdo estará acessível a um número cada vez maior de pessoas.

6. A Lei da Influência
Dedique tempo para os influenciadores online em seu mercado, que têm um público de qualidade e podem estar interessados em seus produtos, serviços e negócios. Faça contato com as pessoas e trabalhe para construir relacionamentos com eles.
Estes contatos podem compartilhar seu conteúdo com seus próprios seguidores, o que poderia colocar você e sua empresa na frente de um público novo enorme. Lembre-se: para isso a informação deve ser útil.

7. A Lei do Valor
Se você gastar todo seu tempo nas mídias sociais falando sobre seus produtos e serviços, as pessoas vão parar de ouvir. Você deve adicionar valor à conversa. Se concentrar menos em conversões e muito mais na criação de conteúdo surpreendente e desenvolver relacionamentos com pessoas influentes online.

8. A Lei de Reconhecimento
Você não iria ignorar alguém que o aborda pessoalmente, por isso você não deve ignorá-los online. Construção de relacionamentos é uma das peças mais importantes do sucesso em mídias sociais, por isso sempre reconheça e converse com cada pessoa que chega a você.

9. A Lei de Acessibilidade
Não publique o seu conteúdo e depois desapareça. Esteja disponível ao público. Isso significa que você precisa publicar conteúdo de forma consistente e participar das conversas. Se você não estiver disponível seu público não hesitará em abandoná-lo.

10. A Lei da Reciprocidade
Você não pode esperar que os outros compartilhem o seu conteúdo e falem sobre você se você não fizer o mesmo por eles. Assim, uma parte do tempo que você gasta em mídias sociais deve ser focado em compartilhar e falar sobre o conteúdo publicado por outros.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

5 dicas para você comprar na internet com segurança



O final de ano está chegando e muita gente vai escolher a internet para comprar seus tradicionais presentes. Mas antes de sair clicando e colocando o número do seu cartão de crédito em qualquer site, fique ligado nas dicas do professor Alexandre Hashimoto. É preciso tomar alguns cuidados antes de colocar o número do seu cartão em um site.

1 – Tenha um bom antivírus e sistemas de firewall e spyware (softwares de segurança na internet) atualizados instalados no computador. Todo mundo precisa ter o hábito de fazer varredura (passar os softwares de segurança) na máquina pelo menos uma vez por semana antes de comprar pela internet.

2 – Compre em sites que algum amigo seu já tenha comprado e não teve problemas de entrega ou com os produtos.

3 – Em sua primeira compra, prefira produtos de valores baixos e evite usar o meio online pela primeira vez em uma situação de emergência.

4 – Ao receber as encomendas pelo correio, não assine o recebimento se o produto estiver amassado, quebrado ou não for o produto que encomendou. Devolva ao entregador e especifique o motivo do não recebimento.

5 – Ao acessar o site da empresa de compra, verificar os certificados de segurança clicando na imagem do cadeado ou em propriedades da página.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Redes sociais como ferramentas de negócios


Hoje as Redes sociais podem ser uma poderosa ferramenta para pequenas empresas que procuram crescer. Mas, para algumas iniciantes, é mais do que isso: são a base para o negócio.

O caso de Brent Hieggelke e sua esposa é um bom exemplo. Três anos atrás, o casal decidiu alugar sua casa de férias no noroeste dos Estados Unidos, mas estava receoso em deixar estranhos sozinhos na propriedade. Foi quando Hieggelke decidiu usar redes sociais para buscar inquilinos.

Ele criou um aplicativo no Facebook, o Second Porch, para fechar negócios entre amigos. Usuários postam a disponibilidade dos seus imóveis em anúncios nos murais de notícias dos seus amigos, que também podem fazer recomendações sobre futuros inquilinos e propriedades.

"Cada pessoa provavelmente conhece dez outras que têm casas de veraneio, e até mesmo mais do que dez interessadas em alugar, o que resulta em muitas opções a considerar", diz Hieggelke.

Em um ano, o Second Porch atraiu mais de US$ 1 milhão em investimentos, que Hieggelke usou para criar um site independente que, além de usar o aplicativo, oferece ainda mais recursos. O site atraiu mais de 16.000 listagens e chamou a atenção de outro serviço de aluguel, o HomeAway, que comprou o Second Porch há cinco meses.

Empresários que constroem seus negócios em torno de websites de redes sociais afirmam que eles oferecem uma grande vantagem: os clientes ficam extraordinariamente envolvidos, compartilham produtos e serviços favoritos com os amigos, que muitas vezes também se transformam em consumidores. E o que é melhor, dizem: os clientes veem o negócio como um tipo de atividade social em si, interagindo com outros clientes e fazendo recomendações que serão postadas em murais de notícias do Facebook de todos os seus amigos.

O Yardsellr.com construiu todo o seu negócio em torno de bate-papos com clientes sobre os produtos. A jovem empresa de San Francisco permite que os usuários do Facebook vendam produtos para pessoas com interesses semelhantes. Os participantes se reúnem em grupos, ou "blocos", que representam nichos de interesses - desde colecionadores de itens da série "Start Trek - Jornada nas Estrelas" até amantes de guitarras e bolsas. Quando alguém da lista põe um item à venda, o aplicativo o exibe no mural de notícias de outras pessoas que se subscreveram nesses blocos, e permite que participem de conversas em andamento.

Os comentários sobre as listagens "são onde tudo acontece", diz o fundador e diretor-presidente Danny Leffel. "Mais de 100.000 seguidores regularmente comentam produtos que eles amam, o que tem valor de entretenimento e que pode promover, também, educação para decisões de compra mais conscientes."

Os participantes então seguem links para voltar ao próprio site Yardsellr e fazer suas compras. A empresa ganha dinheiro cobrando uma taxa do comprador, e taxas pela prestação de serviços de marketing opcionais disponíveis para os vendedores. Como é uma empresa privada, Leffel não divulga resultados financeiros, mas diz que o Yardsellr tem 3,9 milhões de participantes - e ganha 20.000 novos todos os dias. O grupo Yellowdog Media, dono do Yardsellr, lançou recentemente outro site similar chamado Style.ly, especializado em roupas.

A Facebook Inc. não revela quantas empresas estão combinando seu negócio principal com o comércio virtual. Mas um porta-voz da empresa diz que mais de 7 milhões de aplicativos e sites estão integrados a sua rede social, permitindo aos visitantes fazerem coisas como compartilhar o conteúdo de um site com seus amigos do Facebook. E a maioria dos sites de redes sociais, incluindo LinkedIn, Twitter e até mesmo YouTube, oferece funcionalidades semelhantes.

Pequenas empresas nunca tiveram esse nível de acesso ao cliente, com tanta capacidade de rastrear seu comportamento, diz Charlene Li, fundadora da Altimeter Group, uma firma de consultoria em San Mateo, Califórnia. "Você sabe seus nomes, o que eles gostariam e muito mais do que jamais soube antes", diz Li. "Esse tipo de conhecimento pode ajudar a acelerar um negócio novo, porque o proprietário consegue entender o que os clientes querem e precisam."

Mas as empresas precisam agir com cuidado, diz ela. Ao se aproximar tanto dos clientes, precisam renunciar ao modo tradicional de vender - ou correm o risco de afastar compradores (e outros participantes) das suas redes. É preciso dar respostas rápidas a solicitações e reclamações em todos seus canais de mídia social, especialmente quando aparecem em fóruns públicos.

Isso pode significar ter uma equipe exclusivamente dedicada a este trabalho, diz Li. As empresas não podem simplesmente entregar a tarefa para "um funcionário júnior... que é sarcástico com os clientes."


Fonte: WSJ Americas

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cartão de Natal com adesivos QR Code que podem receber mensagens de voz


Esqueça os tradicionais cartões de Natal. A J.C. Penney, uma das maiores redes de lojas de departamento dos Estados Unidos, está usando os QR Codes de forma inovadora e criativa neste Natal. A marca criou o “Santa Tag“, um adesivo que vem com um QR Code onde a pessoa pode gravar uma mensagem de voz personalizada de até 60 segundos.

O funcionamento é simples: Basta digitalizar o código usando um leitor de QR Code e gravar sua mensagem natalina. Depois você cola o adesivo no presente e assim que o destinatário receber ele pode conferir a mensagem ao escanear o código.

Gostei da ideia inovadora e você?




quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Google Music ganha loja com 8 milhões de canções

Como previsto, o anúncio confirmado do Google para o lançamento da Google Music e sua maior integração com o Android. O serviço, lançado pelo Google em agosto desse ano, contava com poucas funcionalidades até agora – era possível enviar as músicas do computador para a nuvem e ouví-la em aparelhos Android ou iOS conectados à internet, mas nada muito além disso. Hoje a empresa anunciou que o Google Music sai da sua fase beta e ganha uma loja oficial de melodias, integrada ao Android Market.

Acesse http://music.google.com/about/tour/



s capturas de tela vazadas no começo da semana foram confirmadas: as músicas vão mesmo custar entre US$ 0,99 e US$ 1,29. Mas outros detalhes foram revelados hoje – elas serão arquivos de mp3 sem DRM, com qualidade de 320 kbps e antes de comprar vai ser possível ouvir 90 segundos da melodia. A loja de músicas vai ser integrada direto numa atualização do aplicativo do Android Market, que já vende livros e aluga filmes em certos mercados.

Essa loja vai contar com 8 milhões de canções já no lançamento, fruto de parcerias do Google com três grandes gravadoras (EMI, Universal e Sony Music) e dezenas de outras menores. A empresa planeja ter até 13 milhões de canções disponíveis ao longo dos meses. Como de costume, o serviço está restrito às fronteiras dos EUA e não há previsão se ela deverá sair do país por enquanto.

Foco nos artistas
Como parte do lançamento do novo Google Músic, certas bandas e músicos das grandes gravadoras vão oferecer conteúdo exclusivo na loja, dentre eles estão os Rolling Stones, Coldplay, Shakira e Pearl Jam. E todo o dia haverá uma música disponibilizada gratuitamente no serviço também.

Além de ter feito um acordo com as grandes gravadoras, o Google conseguiu também gravadoras indies, que tem artistas menos famosos. Para eles, há algo chamado Artists Hubs, que permite que eles criem suas próprias páginas dentro da loja de músicas e venda suas canções diretamente, podendo controlar até o preço pelo qual elas são vendidas.

Google+ integrado aqui também
Durante a compra de uma música na interface web do Android Market, o usuário poderá compartilhá-la direto no seu perfil do Google+. Esse compartilhamento vai dar direito aos amigos desse usuário de ouvirem a música inteira, por streaming, direto de uma interface personalizada do Google+ e sem precisar pagar nada. Mas há limites: não é possível ouvir a música mais de uma vez.

Essa funcionalidade vai ajudar não só na divulgação de artistas pouco conhecidos como também deve servir como maneira de aumentar as vendas daqueles já famosos, pois os fãs desses artistas vão querer compartilhar a compra na rede social se isso já for bem integrado.

As demais funcionalidades já conhecidas, como o upload de músicas para o serviço e a possibilidade de baixar músicas no Android para ouvir no modo offline, continuam. Mas diferente do previsto pelo Google, não haverá uma versão paga do serviço – ele vai ser gratuito para sempre, com o limite de 20 mil músicas.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Aplicativo para smartphone detecta quando você está doente


Com base nos hábitos do paciente, sistema é capaz de identificar se ele está fugindo do tratamento de diabetes e propõe ações para controle da doença.

É... Os telefones, um dia, já serviram para fazer ligações. Hoje, as outras várias funções para o dispositivo quase superam o seu objetivo inicial. Diariamente, os dados que passam pelo aparelho podem mostrar com quem você falou, quais ligações deixou de atender, conseguem informar onde você esteve e até quais e-mails recebeu. Ao identificar os aplicativos baixados, dá para ter uma ideia até mesmo do seu perfil, gostos e assuntos de interesse. E é com base nesse volume de informações que um app promete controlar a diabetes, principalmente em pacientes que descuidam do tratamento.

O Ginger.io é um software desenvolvido para dispositivos móveis que analisa os vários dados recebidos e enviados pelo seu smartphone para acompanhar seus hábitos diários. O sistema possui um banco de dados contendo o mapeamento de 320 mil horas de uso do celular por diversas pessoas, e com base nessa análise, ele compara o seu comportamento com os de quem sofre dos mesmos problemas de saúde.

Karan Singh, uma das responsáveis pelo Ginger, disse, em entrevista para o site Fast Coexist, que "depois de vasculhar a literatura médica, percebemos uma relação direta entre humor e diabetes. Essas pessoas podem apresentar quadros de stress e ansiedade, que influenciam diretamente no comportamento delas".

Quando o Ginger.io percebe algum comportamento anormal, um alerta é enviado para as pessoas cadastradas no sistema - pode ser o seu médico ou a sua mãe, por exemplo. "A ideia é promover um suporte psicossocial. Isso pode ajudar o usuário a se manter na linha e não fugir do tratamento", completa Madan.

O projeto vem conquistando o apoio da comunidade científica. Recentemente, o Ginger.io foi ganhador de um concurso e recebeu US$ 100 mil (cerca de R$ 175 mil) para que seus responsáveis pudessem desenvolvê-lo e disponibilizá-lo para o público em geral. No ano que vem, a equipe testará o serviço com doentes para avaliar se os alertas estão, realmente, fazendo com que as pessoas pensem nas suas ações e cuidem melhor de si mesmas. Você já pode se cadastrar para ser comunicado, em primeira mão, quando o serviço se tornar disponível.

Acesse http://www.ginger.io/Main/JoinPilot2

Dicas para ajudar a Manter a produtividade.


A produtividade é atualmente um dos quesitos fundamentais para que uma empresa continue ou não com um funcionário. Assim, mantê-la e aumentá-la torna-se uma arma importante para quem quer obter sucesso profissional.

Diante disso, para garantir uma boa produtividade, antes de mais nada, é importante que o profissional saiba o que a empresa espera dele e aonde quer chegar.

"Tem empresas que possuem metas claras, de curto, médio e longo prazos. Quando isso não ocorre, porém, é importante que o profissional procure o gestor para saber o que é aguardado dele", explica a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Renata Reis.

Cinco passos para melhorar

Ainda no sentido de auxiliar aqueles que querem melhorar a produtividade no ambiente de trabalho, Renata dá cinco dicas que podem ajudar:

1 – Assim que chegar ao trabalho, faça uma lista do que deve ser feito;

2 – Olhe a lista com cuidado: alguma tarefa é considerada mais complicada, ou mesmo chata? Comece por ela. "No início do dia, as pessoas estão mais focadas, por isso, devem aproveitar o período para realizar as tarefas mais complicadas".

3 – Não adie tarefas. O hábito leva ao acúmulo de coisas por fazer, o que atrapalha a produtividade;

4 – Olha o tempo no cafezinho! Tenha foco e atente para o tempo gasto com atividades que não têm ligação com o trabalho, diminua o tempo no cafezinho, tome cuidado com almoços muito longos e preste mais atenção ao tempo gasto em conversas paralelas;

5 – Por fim, aconselha a headhunter, resolva o quanto antes as questões pessoais, visto que a medida fará com que a pessoa não fique pensando nos problemas durante o trabalho.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11.11.11 - Hoje é dia de Seminário de TI bebê !

Aguardo todos os seguidores e amigos em minha palestra as 16h no Seminário Paraense de TI promovido pela Câmara de Informática da ACP e Sucesu-Pa na ComputerHall. Muitas dicas e novidades aos participantes.

Confira a programação de hoje:

PROGRAMAÇÃO (11/11/2011)

08h00 – 09h00 – Credenciamento

09h00 – 09h50 – “Oportunidades e Investimentos no Estado até 2016”
(P D F - FIEPA)

09h50 – 10h40 – “Tecnologia e Controle Digital: Como Não Cair Na Malha Fina Eletrônica”.
Fernando Sampaio (Especialista)

10h40 – 11h00 – Coffee Break

11h00 – 11h50 – “Marketing de Serviços”
David Soares (Administrador, MBA em Marketing)

14h00 – 14h50 – “Solução de Auditoria para NFEs”
Júnior Santos (Painel Fiscal)

14h50 – 15h40 – “Gestão de Inovação – Inovar para Competir”
SEBRAE

15h40 – 16h00 – Coffee Break

16h00 – 16h50 – “Internet Como Ferramenta de Negócio”
Allan Magalhães (Canal Digital)
Case de Sucesso (Periquito do Can)

17h00 – 18h20 – Debate “Informática no Setor Público”
(Mediador: Sucesu/PA)

18h30 – Encerramento

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dica: A Receita da publicidade

A “Publicidade tem receita?” Esse é o questionamento inicial desse pequeno vídeo institucional da agência Bistrô, que nos sugere alguns ingredientes essenciais para o sucesso de qualquer campanha.



E então? Concorda com todos os ingredientes? Acrescentaria mais algum?

Sua empresa já preparou a campanha de Natal?

Se você acha que o Natal só começa quando a Coca-Cola lança sua tradicional campanha. Pode comemorar! “Shake up the Happiness” segue o mesmo esquema do ano passado, com o Papai Noel brincando com o Globo de Neve e espalhando a magia do Natal!



Inspirado nesta nova campanha crie a sua para este ano.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Como estimular comunidades online a favor de sua empresa?


Incentivos podem ser uma ferramenta crucial para alavancar projetos de crowdsourcing. Criando uma ambiente que estimule a realização e recompensa, você pode construir uma comunidade que irá prosperar e estará sempre motivada e engajada. Um artigo recentemente publicado na itsnoon apresenta 5 dicas para ajudar você a criar incentivos para o seu projeto.

1. Possibilitar que os colaboradores “subam de nível”

As pessoas estão acostumadas a ideia de evolução, todos querem subir um degrau na escada. Por isso, algumas organizações de crowdsourcing já estão pensando em sistemas de reputação  nos quais os colaboradores são incentivados a interagir e ir ganhando “pontos” de acordo com suas participações. Ações simples como comentários em fóruns, visitas de páginas, procuras em sites e até mesmo logar mais de uma vez na plataforma em um mesmo dia são alguns exemplos de tarefas que oferecem bonificações. Conforme os usuários vão ganhando mais pontos eles são reconhecidos através de badges (a famosa medalha ou selo).

Permitir que os usuários “subam de nível” é uma forma de estimular com que eles estejam cada mais interessados, além de mostrar que a participação deles é fundamental para o crescimento da comunidade. Outra interpretação interessante é que esse tipo de estímulo pode gerar uma competição saudável entre os membros, provocando-os a estar sempre em busca de um nível acima de outros usuários.

2. Premiar os usuários por suas conquistas

Reconhecer os usuários quando eles “sobem de nível” é uma boa maneira de estimular a participação. Alguns sites premiam as pessoas por completar uma tarefa ou cumprir determinado objetivo. Esse é o caso do Poptent, por exemplo, que tem vários tipos de medalhas, entre elas uma que premia o usuário por ter preenchido todo o perfil (pode ser uma ação simples, mas que gera mobilização). Essa é uma forma de manter os membros sempre ativos e ligados sobre as novidade da plataforma.

3. Estimular competições

As competições são excelentes ferramentas para assegurar que os colaboradores mantenham-se estimulados. O “jogo” de cumprir objetivos pode instigar essas pessoas a se envolverem mais com outros usuários, já que o progresso de cada um pode ser comparado. Como falamos acima, esses membros podem estar sempre re-ativando a rede através dessas competições saudáveis.

É bom lembrar que os prêmios em dinheiro são sempre bem vindos, mas em muitos casos, apenas o reconhecimento é suficiente para motivar os colaboradores.

4. Promova eventos (reais ou virtuais)

Esses encontros são ótimos para criar um vínculo entre os usuários. É nesse momento que laços podem ser criados, aumentando a dedicação e motivação dessas pessoas. E não precisa ser um evento mega elaborado, já que a principal finalidade é deixar que essa galera se conecte. Por isso distância não é problema, chats são muito úteis para reunir esses grupos.

5. Direcione suas ações e continue estimulando

Antes de pensar em qualquer método para estimular a multidão é preciso estar atento ao seu objetivo. É preciso pensar “onde eu quero chegar com essa ação?”. Ter os objetivos claros é a melhor maneira de assegurar que suas ações possam resultar em uma comunidade incentivada e integrada.

Não existe fórmula mágica para saber qual é o melhor método para estimular uma comunidade. Então o único jeito de descobrir a mistura certa de incentivos é experimentar diferentes métodos e recompensas. É preciso ficar atendo porque certas ações podem funcionar com uma comunidade, mas podem ser completamente ineficazes em outra.

Mapa Mundi das Redes Sociais

E se as redes sociais fossem países veja como seria o mapa mundi.



Livro "A sabedoria dos Beatles nos Negócios"


O que a trajetória dos Beatles pode ensinar sobre estratégia e liderança?


“A sabedoria dos Beatles nos negócios” é uma obra dinâmica, que retrata todo o processo empreendedor através da história da maior banda de todos os tempos. São apresentados os erros e os acertos do grupo, todos utilizados precisamente como exemplos do cotidiano de uma empresa.

O livro é composto de 100 capítulos (não se assuste, cada capítulo não possui mais que duas páginas), alguns deles intitulados com nome de músicas dos Beatles ou referências a trechos delas. Os capítulos acompanham a ordem cronológica dos acontecimentos que marcaram a trajetória da banda, desde o sucesso astronômico até a morte do líder, John Lennon. Tudo isso, claro, relacionando os diversos acontecimentos da história do grupo à realidade de empreendedores e administradores.

O livro dá destaque ao fato de que, além do talento dos integrantes, o planejamento antecipado e a tomada racional de decisões foram um dos fatores mais importantes para o alcance do sucesso. São situações como a formação da sociedade, a capitalização financeira e a escolha dos sócios/integrantes que guiam o conteúdo da obra e a tornam interessante, a ponto do entusiasmo do leitor aumentar a cada capítulo.

Várias etapas do processo empreendedor, além das características daqueles que desejam alcançar o sucesso nos negócios, estão presentes no livro, relacionados pelos autores às etapas da formação dos Beatles: o surgimento da idéia, a definição do objetivo, a busca por sócios e investidores, etc. Até mesmo a concorrência e a formação de uma marca com características próprias são temas abordados para evidenciar as semelhanças entre o universo empresarial e as dificuldades enfrentadas pela banda.

Alguns dilemas, como a saída do empreendimento, a escolha de novos membros e conseqüentemente a saída de outros, além dos desentendimentos e as dificuldades em lidar com o sucesso e o alcance do topo, também têm lugar na obra. Tais aspectos são essenciais para que os autores possam pontuar a história com fatos mais realistas e comuns aos empreendedores, como o fracasso e a nova tentativa.

Além disso, os autores se esforçam para mostrar que o sucesso da banda está diretamente ligado à seu gestor (John Lennon), suas características e objetivos: exatamente como no mundo de negócios. Ao mostrar o papel fundamental que o líder tem para que a empresa se destaque, o livro se preocupa em evidenciar que a prosperidade do negócio depende, antes de mais nada, da vontade de seu fundador. E nesse aspecto a obra é extremamente competente, já que logo após as a primeiras páginas o leitor já se sente motivado a colocar em prática suas idéias e dar o melhor de si para que elas funcionem.

Além de ser uma leitura agradável e interessante, “A sabedoria dos Beatles nos negócios” também surge como uma obra motivadora e inspiradora. É inegável a semelhança entre a trajetória dos Beatles e a de grandes empreendimentos de sucesso. Dessa forma, associar o processo de formação e desenvolvimento de uma banda ao de uma empresa acaba surgindo como uma forma inteligente de provar que, desde que haja planejamento e força de vontade, a criação de um negócio de sucesso está ao alcance de todos.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Vídeo Emocionante: Dia da Lembrança

Simplesmente emocionante esse vídeo em homenagem ao Dia da Lembrança.



“É impossível não sentir.
Ela faz chorar.
E também sorrir.
Ela não depende de tempo.
De idade.
Ela é uma viagem ao passado que desperta uma imensa vontade de viver o presente. Afinal, como será o futuro sem ela?
Ela se escreve apenas em português, mas se compreende em todo planeta.
Não escolhe cor, nem religião.
Ela só bate em quem tem coração. E por mais que se fale, ninguém, nunca, vai conseguir definir exatamente o que ela é.
Porque não se explica.
Saudade, se sente.”