quarta-feira, 14 de julho de 2021

Geração de leads: o que é e como captar contatos qualificados para vender mais!

 

Entender sobre geração de leads é algo obrigatório no marketing digital de alta performance. Afinal, essa estratégia permite descobrir e se aproximar de potenciais clientes, conseguindo, no futuro, convertê-los!

E sabia que você pode fazer isso usando as redes sociais? Pois é! É possível obter leads qualificados nessas plataformas e aumentar as vendas.

Se você quer aprender mais sobre isso, saiba que chegou no lugar certo!

O que é lead

O lead é uma pessoa que demonstrou interesse no produto ou serviço da marca de alguma forma. Existem vários tipos de leads no universo dos negócios. Conheça cada um deles:

  • leads diretos: normalmente gerados por meio de conteúdo que leva os visitantes para uma Landing Page onde eles compartilham suas informações pessoais em troca de uma oferta;
  • leads indiretos: gerados por outras páginas ou sites no caminho para a conversão. Por exemplo, compartilhamento de blog posts com CTA (chamada para ação) para uma Landing Page;
  • leads qualificados para marketing: cliente potencial que demonstrou interesse em seu produto ou serviço, ele ainda não vai realizar a compra, mas está aberto à possibilidade de fechar;
  • leads qualificados para vendas: uma pessoa que demonstrou real interesse nos serviços e produtos que a marca oferece. Pessoas que estão interagindo consistentemente com a marca.

Por que você precisa gerar leads?

Gerar leads é essencial para uma empresa. Uma pesquisa realizada pela MarketingSherpa constatou-se que a falta de geração de leads é a principal causa do mau desempenho das equipes de vendas, sendo 79% dos leads perdidos.

Uma vez que você cria conteúdos ricos e consegue atrair estes leads, você estará pronto para colocar em prática sua estratégia de nutrição. É aqui que entra o uso do e-mail marketing e da automação.

Exemplo de geração de leads nas redes sociais

Um e-commerce como foco em roupas femininas pode criar uma série de conteúdos educativos sobre “moda verão”, “melhores looks de inverno” e “dicas para usar botas”. Tudo isso pensando em atrair seu público para um blog.

Como esses “clientes em potencial” ainda não estão buscando comprar algo — elas só querem uma informação, lembra? — a empresa deve, apenas, entregar conteúdo de valor. Aí sim, nesses conteúdos, cria-se gatilhos mentais para fazer aquela visitante virar um lead.

O gatilho pode ser um convite para baixar um e-book grátis por meio de uma Landing Page, um link para uma aula (em que será preciso dar nome e e-mail para participar) ou mesmo uma chamada para ação simples, convidando para assinar a newsletter.

6 dicas para usar as redes sociais na estratégia de geração de leads

Confira cinco dicas infalíveis para você usar as redes sociais como um braço na geração de leads!

1. Segmente o público de forma estratégica

O mundo on-line abre muitas possibilidades e você precisar usá-las ao seu favor! E a geração de leads no FacebookInstagramTwitterLinkedIn e outras mídias sociais são algumas delas.

Porém, é preciso cuidado e bastante dedicação estratégica para fazer as coisas certas. Alguns “atalhos” de como gerar leads podem ser perigosos e deixa uma péssima impressão.

O Gated Content, por exemplo, deve ser usado com cautela. Essa técnica que faz com que você “obrigue” o usuário a te dar um dado em troca de um conteúdo divulgado na rede social e só deve ser usada se você estiver, de fato, falando com pessoas que já te percebem como autoridade.

Nem todo mundo está disposto a dar seu e-mail para uma marca que nunca ouviu falar na vida!

Então, se você vai fazer um anúncio para o download de um e-book ou Webinar, e escolheu segmentar para um público que ainda não conhece a marca, certifique-se de dizer: “cadastre-se gratuitamente”, “inscreva-se para baixar” etc.

Esse cuidado evita que o usuário se sinta enganado e abre aumenta as chances dele preencher seu formulário. Nós aprendermos isso a duras penas por aqui! ☹

Mas, existem muitas outras formas de como gerar leads através das redes sociais! E, neste post, vamos te contar algumas das que consideramos mais efetivas!

2. Divulgue suas páginas de conversão

Todas as ações em uma estratégia de Inbound Marketing têm o objetivo de levar o consumidor até a próxima etapa do funil de vendas. As redes sociais são oferecem excelente suporte em todas as etapas.

Por exemplo, para atrair visitantes ao site por meio da divulgação de conteúdos encantadores.

O mesmo vale para a conversão, quando a marca promove o produto ou serviço oferecido de maneira direta por meio dos anúncios.

Porém, para a etapa de conversão em leads, é preciso levar os seguidores a uma Landing Page. Nela, o usuário fará o seu cadastro.

Portanto, é importante criar postagens que levem os usuários diretamente aos materiais onde estão os questionários ou cadastros. E, é claro, realize testes para mensurar os modelos que apresentam melhores performances.

3. Invista em anúncios para geração de leads

Nem todo mundo sabe, mas algumas das principais redes sociais têm anúncios próprios para captação de leads.

Funciona assim: mediante o investimento do anunciante, o público selecionado terá que preencher formulários com algumas informações, também decididas pelo administrador da campanha.

No LinkedIn, isso acontece por meio dos Formulários de Geração de Leads, disponíveis em mensagens diretas pelo chat ou no feed do usuário. E também pela ferramenta Sales Navigator.

Já no Facebook, eles são conhecidos como Leads de Cadastro. Essa ferramenta facilita não apenas a conexão entre possíveis consumidores e marcas, mas também o requerimento de informações específicas, como preço, demonstrações, ofertas e newsletters, por exemplo.

Outra vantagem desse formato de mídia paga é que, como ambas as redes sociais já têm dados do usuário, o preenchimento automático faz com que o cadastro seja finalizado em poucos cliques.

Portanto, se for possível, facilite a vida das pessoas que querem entrar em contato com a empresa! Permita que elas percorram o caminho mais curto com o preenchimento automático.

4. Faça sorteios nas redes sociais

Se você já sorteou algo realmente valioso em suas redes sociais sabe do potencial dessa estratégia.

Geralmente, os critérios de sorteios no Facebook e Instagram envolvem: seguir uma página, curtir e comentar, marcar um amigo, etc. Mas, não precisa ser apenas assim!

Se você tiver algo realmente interessante para sortear, pode criar uma Landing Page e colocar o cadastro como premissa para participar. Se o prêmio for bom e a divulgação for bem-feita, a adesão e geração de leads também será positiva.

5. Venda pelas redes sociais

Se você acompanha nosso blog, sabe que as redes sociais têm recursos incríveis para vendas. O f-commerceFacebook marketplace e Instagram Shopping são alguns deles.

Mas, nem sempre uma pessoa que te manda uma mensagem e se interessa por um produto efetiva a compra.

Fazer com que esses “quase compradores” se tornem leads é um esforço muito válido, afinal, eles estão muito próximos do fim da jornada de compra! São leads super qualificados!

Então, se você recebe uma mensagem de um potencial cliente pelo inbox do Facebook, direct do Instagram ou WhatsApp, aproveite para captar informações importantes como e-mail e nome!

Se você é iniciante e quer aprender como vender pelas redes sociais facilidade? Acesse o nosso curso Venda Mais Pelas Redes Sociais e aprenda como impulsionar seu negócio sem complicação.

6. Gere leads a partir dos contatos que você recebe no Inbox, Direct e WhatsApp

Para quem não sabe, a mLabs é uma ferramenta integrada ao RD Station, a maior plataforma de automação de marketing do Brasil.

Fonte: https://www.mlabs.com.br/blog 

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Clubhouse: descubra por que muitos empreendedores estão usando a nova rede social.

 


Mais uma nova rede social tem ganhado os holofotes em nichos como o empreendedorismo tecnológico e o mercado financeiro: o Clubhouse, focado exclusivamente em conversas por áudio. Criado há menos de um ano, o aplicativo já é avaliado em US$ 1 bilhão e tem 6 milhões de usuários.

Só é possível entrar por convite de alguém que já está usando o Clubhouse. Os usuários acessam salas e podem ou falar ou apenas ouvir conversas de outras pessoas. Não há curtidas, compartilhamentos ou textos. As conversas também não são gravadas ou transcritas.

Empreendedores de tecnologia como Elon Musk e Mark Zuckerberg já fizeram reuniões por meio do Clubhouse. Ao entrar na rede, o usuário escolhe seus interesses – inclusive em temas como startups e venture capital – e vê salas sobre os tópicos pré-selecionados.

Conhecimento, tecnologia e networking

“O que mais me surpreende é a acessibilidade e o alto nível das conversas, que não param durante a madrugada ou nos finais de semana”, diz Livia Cunha, fundadora da startup de saúde Cuco Health, que usa o Clubhouse há uma semana. “Tenho trocado aprendizados com outros empreendedores, ouvido referências no mercado de saúde e criado salas que discutem as dores dos meus clientes.”

Tania Gomes Luz, fundadora da consultoria de marca Girlboss e diretora de marketing da foodtech Green Buddy, também entrou no Clubhouse há alguns dias. “Estou explorando esse novo território e buscando entendê-lo melhor. É uma rede em que você precisa minerar para acompanhar discussões relevantes. Tenho aproveitado para ouvir comunidades empreendedoras mais globais”, diz a empreendedora.

Tania, porém, faz alertas em relação ao consumo do conteúdo. “Não vale ser plateia de gente com conteúdo duvidoso. Minha dica é sempre olhar o LinkedIn dos palestrantes que você segue”, aconselha a empreendedora. “Também só frequente se faz sentido para o seu momento. De nada adianta estar ligado em todas as redes sociais e não ter tempo de aplicar as boas práticas no seu negócio.”

Renata Zanuto, co-head do espaço de empreendedorismo tecnológico Cubo Itaú, usa o Clubhouse há cerca de duas semanas. “Existem diversos temas: qualquer pessoa pode criar uma sala e falar sobre um conteúdo que domina. Eu tenho visto discussões sobre como montar sua equipe, como escalar sua solução e como receber aportes, por exemplo”, diz Renata. “Como apresentadora, participei de uma conversa com diversos empreendedores fazendo apresentações de 30 segundos a investidores. Já como ouvinte, presenciei uma conversa de um fundador de sucesso no Vale do Silício com o Ben Horowitz [autor do livro ‘The Hard Thing About Hard Things’]. É uma forma de acessar debates que antes você só veria em eventos de grande porte, e ainda existe a possibilidade de os moderadores da sala aprovarem um tempo para perguntas.”

Flavio Pripas, um dos sócios do fundo de venture capital Redpoint eventures, entrou no Clubhouse há cerca de três semanas. Ele recomenda que os empreendedores usem a plataforma para avaliar a tecnologia. “O fundador de uma startup desafia o status quo e está sempre testando modelos de negócios e tecnologias. Experimentar uma nova ferramenta é importante.”

Clubhouse tem desafios para ganhar o país

O InfoMoney explicou em matéria anterior que ainda existem alguns obstáculos para que o Clubhouse se popularize no Brasil. O primeiro deles é que o Clubhouse só está disponível para o sistema operacional iOS, dos celulares iPhone (Apple). Quem tem um smartphone com o sistema operacional Android precisa esperar uma nova versão, que o Clubhouse prometeu entregar “em breve”.

Resolvidas as barreiras de acesso, outros desafios serão garantir que seus usuários entendam a rede social e façam uso constante dela. “O risco que o Clubhouse corre no Brasil é o mesmo que vimos anteriormente com o Twitter: as pessoas precisam usar cada rede corretamente”, alerta Tania. “O Twitter foi uma rede pouco utilizada pelos brasileiros por muito tempo, mais voltada para check-ins em aeroportos e restaurantes. Ninguém sabia muito bem como se comunicar por lá, o que é bem parecido hoje com o Clubhouse. Usamos o Twitter muito bem atualmente, expondo opiniões com poucas palavras sobre temas em alta, atingindo muitas pessoas em pouco tempo. Passada essa euforia inicial, veremos a profundidade e o engajamento real do Clubhouse.”

Um último desafio é lidar com a saturação de redes sociais. Facebook, Twitter, Telegram, Instagram, TikTok, Pinterest e muito mais: existem diversos players tentando abocanhar o tempo escasso do usuário. Dentro do ecossistema de empreendedorismo, pelo menos, o Clubhouse conseguiu despertar um primeiro interesse.


Fonte: https://www.infomoney.com.br/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

LGPD: QUAIS CUIDADOS PRECISAM SER TOMADOS EM SUA EMPRESA ?



Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), todo sistema de processamento de dados precisará ser assegurado e garantir os devidos consentimentos.

Isso quer dizer que qualquer empresa que lida com o tratamento de dados de cidadãos brasileiros em território nacional, seja sediada no Brasil ou não, sendo processados esses dados em meio digital ou físico, deve estar de acordo com a LGPD.

De grandes empresas e megacorporações a pequenas e microempresas. A nova legislação vem para regulamentar a forma como todos nós adquirimos, armazenamos e cuidamos dos dados de outras pessoas.

A partir de agosto de 2021 as multas e sanções da LGPD começam a valer oficialmente. Mas hoje o Procon já multa com base nela com valores de até 2 milhões de reais e há ainda a responsabilidade civil que já usa a lei como fundamento no âmbito judicial.

Por isso, os microempreendedores que ainda não revisaram seus processos, devem estar atentos aos conjuntos de deveres legais que englobam a lei e correr para adotar medidas de compliance (conformidade), assegurando a prevenção de vazamentos, comunicando de forma clara sobre consentimento, entre outras medidas.

A importância de estar de acordo

Mas afinal, o que é LGPD? A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei Nº 13.709) foi aprovada em agosto de 2018 e em julho de 2019, ganhou órgão fiscalizador (Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD).

A LGPD tem o objetivo de proteger a privacidade das pessoas e dar mais controle a elas sobre seus dados pessoais. Impedindo a coleta de informações pessoais sem permissão e punindo empresas responsáveis pelo abuso dos dados e vazamentos.

São dados pessoais tudo o que pode ser usado para revelar a identidade de uma pessoa, como nome, idade, data de nascimento, país de nascimento, fotos ou vídeos, documentos e formulários, etc.

Além disso, um vazamento de informações pessoais por falta de medidas preventivas, além criar uma situação desagradável para os envolvidos, pode resultar em ações do consumidor junto aos órgãos de proteção ao consumidor e multas para a empresa.

Dependendo da situação, elas podem ser multas simples de 2% sobre o faturamento anual (até R$ 50 milhões), ou ainda multa diária (com somatório até R$ 50 milhões).

O que a LGPD vai mudar

O primeiro passo é entender as mudanças que a nova legislação trará no dia a dia para a empresa e para o cidadão.

Com a LGPD, o cidadão tem o direito de solicitar a confirmação dos dados pessoais que a empresa mantém, onde esses dados estão armazenados e para quais finalidades. Pode ainda, pedir uma cópia eletrônica desses dados.

O cidadão pode também pedir que a empresa pare de compartilhar os dados com terceiros. E ainda tem o “direito a ser esquecido“, pedindo à empresa que exclua os dados do banco de informações da empresa.

Em resumo, a lei traz o conceito de “privacidade por design“, que determina que as empresas precisam coletar somente a quantidade de dados pessoais necessária para a finalidade e sempre sob consentimento.

consentimento só não é obrigatório quando existirem razões legais para processar dados. Caso contrário, é preciso estar atento a todo processo que peça informações pessoais e informar sempre que possível.

Check list: pontos de atenção sobre LGPD para pequenas empresas

Fique atento às atividades de processamento de dados do seu negócio. Caso você lide com dados sensíveis (dados como raça ou etnia, sexualidade, crenças políticas, religiosas ou sobre a saúde), se o processamento desses dados pode afetar os direitos e liberdades dos indivíduos ou se sua empresa processa qualquer tipo de dados pessoais de forma regular.

Confira abaixo um check list com pontos de atenção para microempreendedores adequarem suas empresas à LGPD:

➡ Revise todos os dados pessoais que você coleta

Questione-se sobre os dados que sua empresa coleta hoje e identifique se alguns deles se tratam de dados sensíveis. Pergunte-se também:

– De onde vêm as informações?

– Por que você está coletando elas?

– O que é feito com os dados?

➡ Cuide com as informações em papel

Não podemos esquecer que informações pessoais podem estar também em documentos de papel.

Mesmo que os processamentos de dados estejam cada vez mais digitalizados, pode acontecer de dados pessoais ainda estarem em meios físicos como nas folhas de papéis que ficam nas gavetas e em cima da mesa.

Folhas de rascunho podem conter dados pessoais, então redobre o cuidado e elimine os papéis de rascunho com informações pessoais que já estejam digitalizados ou reveja o local e a forma de armazenamento delas.

➡ Tenha um canal de comunicação sobre a LGPD

Estabeleça um canal de comunicação para que os titulares dos dados pessoais possam se informar com mais detalhes sobre as políticas de privacidade da sua empresa. Esse canal pode ser um e-mail ou telefone de contato da empresa para tratar sobre o assunto.

➡ Tenha um registro por escrito do consentimento

O consentimento registrado por escrito vai ser a prova de que os dados que sua empresa mantém foram devidamente autorizados. O consentimento deve ser dado livremente e deve ser específico, informado e não ambíguo.

consentimento deve ser compatível com a LGPD e pode ficar disponibilizado em software de backup na nuvem. Assim, o registro garante a segurança dos dados, reúne o gerenciamento em um único local e pode especificar qual consentimento foi dado para cada dado pessoal (por exemplo, dados como nome e e-mail coletados para receber a newsletter semanal da sua empresa).

➡ Invista em segurança

A partir do momento em que a pessoa disponibilizou e consentiu os dados dela, é responsabilidade da sua empresa garantir que eles estarão seguros.

Pequenos empresários tendem a relaxar na questão da cibersegurança justamente por acharem que os pequenos não são alvos. Quando na verdade pequenas empresas são o alvo perfeito para esse tipo de crime cibernético de roubo de dados.

Por conta disso, invista em proteção através de um software de criptografia, proteja sua rede com firewalls e adote uma política de TI firme com os colaboradores.

Atualize os avisos de política de privacidade e de cookies no seu site, use um Sistema de Prevenção de Perda de Dados (Data Loss Prevention – DLP), proteja-se contra e-mails suspeitos e cobre também de seus fornecedores conformidade com a LGPD.

➡ Conte com profissionais capacitados

É importante o suporte de profissionais da área jurídica e de cibersegurança para garantir que as normas da LGPD sejam cumpridas da melhor forma.

A indicação nessa etapa inicial de implementação da lei é de que as empresas identifiquem dentro da sua equipe, o profissional DPO (Data Protection Officer). É possível também contratar empresas que oferecem essa fiscalização de DPO.

O DPO é a pessoa responsável pela aplicação das leis que protegem os dados pessoais dos usuários dentro da empresa. É esse profissional que irá, caso ocorra um incidente, avisar os titulares dos dados e informar as autoridades nacionais de proteção de dados.

➡ Em caso de violação grave da LGPD, relate o quanto antes

Esteja sempre atento a possíveis violações graves, como vazamentos, e informe em até 72 horas ao órgão regulador. Não relatar dentro desse tempo também resulta em multa.

Capacite os colaboradores sobre os graus de violação e oriente a identificar uma violação grave da LGPD dentro do processamento de dados para agir de maneira ágil.


PARA QUE SEU SITE ESTEJA DE ACORDO COM  A LGPD ACESSE https://goadopt.io/ 

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