Após algumas horas no evento, o cansaço e a fome começam a dispersar a atenção dos participantes. Alguns até já chegam ao evento pensando no lanche. Uma boa pedida é não chegar com fome. Mas se isto não for possível, o jeito é praticar o autocontrole.
A especialista Janara Ziliotto explica que o coffee break é um tira-gosto. O objetivo não é saciar a fome como uma refeição completa, então, ficar todo o intervalo parado junto à mesa se servindo vai atrapalhar os demais que querem se servir. O melhor é circular.
A quantidade costuma ser calculada como uma unidade por participante de cada item. Mesmo que o brigadeiro esteja muito bom, tentar saciar a fome com várias unidades do doce não é elegante porque alguém ficará sem. Provar as variedades oferecidas seria mais adequado.
Ao abrir o sachê do açúcar ou adoçante, tome cuidado para evitar que parte do produto caia fora da xícara, na mesa ou no chão.
Levar alguns docinhos de volta para a sala de reunião não cai bem. Pensar em colocá-los no bolso do paletó ou na bolsa deve ser apenas isso: um pensamento. Esperar todos voltarem para a sala para continuar se servindo, agora mais à vontade, também não é aconselhável porque a boa condução do evento depende do respeito ao horário.
Após se servir, não coloque o guardanapo ou o papel do salgadinho em cima da mesa junto com os alimentos à disposição dos convidados. Em geral, empresas especializadas em bufê também fornecem uma lixeira, justamente para este fim.
Tomando-se esses cuidados, é hora de relaxar. Marcos Fritzke diz que o intervalo é o momento mais informal do encontro e garante que pequenos deslizes são aceitáveis.
Fonte: http://anoticia.clicrbs.com.br/
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