quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Ligue e desligue seu celular de uma forma diferente com o Gravity Screen

E se você nunca mais precisasse pressionar o botão de ligar do seu aparelho para desbloquear (ou bloquear) a tela? Este app faz isso, utilizando os sensores que seu celular já possui, permitindo que a tela automaticamente se desligue ao posicionar seu aparelho sobre a mesa ou no bolso, e detecte sozinho quando você o tira, ou passa a mão sobre a tela para ativar para ligá-la novamente. Alguns celulares como o Moto X já possuem este recurso nativo, outros não.


Faça o download em:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.plexnor.gravityscreenofffree

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Vídeo: O impacto da internet nas relações sociais

A agência HotWords produziu um vídeo com um panorama geral sobre os impactos da internet nas relações sociais e empresariais. Em 5 anos realmente mudaram tudo e você vai entender o porquê!

Assista http://www.youtube.com/watch?v=N_GpX6sc8xo

terça-feira, 29 de outubro de 2013

As novas doenças provocadas pelo uso da internet.


É oficial. Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis.

A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.
À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.
Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.

Nomophobia

É a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel).

Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.

A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis

Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.

“Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).”


Síndrome do toque fantasma

Quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).
Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.
Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.
“Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive.

“Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa.
No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.
Náusea Digital (Cybersickness)

O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.
A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.
Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface.
Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.
Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.

Depressão de Facebook

A depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook. Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.
Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.

Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).
Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero.
O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.

Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.
Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.

Transtorno de Dependência da Internet

O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet. O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.
“Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.
Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a “baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins”.


Vício de jogos online

O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.
De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada “Lei Cinderela”, que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.

Embora existam poucas estatísticas confiáveis ​​sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos.

Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar.

“Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem”, diz o Dr. Rosen. “O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem.”


Cibercondria, ou hipocondria digital

O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online. O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.

Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!

Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco – que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis.

E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os “buscadores aflitos” a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.
“A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias”, disse o Dr. Rosen. “Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente.”


O efeito Google

O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.
Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.

Identificada algumas vezes como “The Google Effect” (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento “eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde”.

Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.

Exemplo de atuação e presença em Mídias Sociais


Perceba que a marca CupNoodles está presente de forma correta em cada mídia social. E a sua empresa sabe como estar presente atuando de forma correta em cada uma? Se não, então chegou a hora de contratar a Canal Digital Soluções Web, solicite um orçamento pra gente.

O celular adaptável usando o Firefox OS


Suas necessidades mudam de uma hora para outra. É por isso que o Firefox OS faz o mesmo. Ele oferece opções para viver cada momento ao máximo e interagir com um mundo melhor.
Ele se adapta para que você também possa. O Firefox OS antecipa suas necessidades, se adapta a cada situação e oferece instantaneamente a informação que você deseja.

Isso inclui aplicativos de serviços populares, mas também conteúdo local com mais relevância para você e sua vida. Confira em http://www.mozilla.org/pt-BR/firefox/os/

O Firefox OS vem com os recursos que fazem você desejar um smartphone. Ele se ajusta à sua vida perfeitamente para que você se ajuste ao mundo ao seu redor.

Redes Sociais, Fotos, Música, Mapas, Mensagens e Marketplace de Aplicativos.
Confira a apresentação da VIVO para o Firefox OS.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

App BlackBerry Messenger já está disponível para Android

Aos trancos e barrancos o BBM chega oficialmente para Android. Um dos aplicativos premium da BlackBerry foi disponibilizado para download na Play Store e traz um app seguro e de qualidade para o sistema operacional da Google. Eu testei o aplicativo com o Nico Heister, meu colega do time alemão, e só tenho coisas boas para falar até o momento. A primeira impressão é a de que, em termos de interface do usuário e funcionalidades, o BBM dá um banho na concorrência.
BBM Android teaser

O BBM vem com a maioria das funções já encontradas nos demais apps de mensagens instantâneas. Porém, possui uma característica única: cada usuário recebe um código PIN, que garante segurança e privacidade, o que significa que você não precisa dar seu número de telefone ou endereço de e-mail para se comunicar com alguém. Além disso, você escolhe os seus contatos através do recurso de autorização bidirecional, que permite ao usuário controlar quem pode enviar mensagens.
O BlackBerry Messenger pode se baixado gratuitamente através da Google Play Store, mas ainda não está disponível para todos os usuários, visto que se você não se inscreveu anteriormente no site da BlackBerry, vai ter que ficar aguardando a chamada em uma lista de espera.
O BBM utiliza o seu palno de dados ou wifi, roda com Android 4.0 ou superior e, assim como a maioria dos aplicativos da sua categoria, não oferece suporte para tablets.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Gamemaníacos conheçam a F!rst, uma rede social para gamers


Desde os primórdios da internet, os gamers se encontram em fóruns. Para muitos deles, as páginas de discussão funcionam melhor do que muitas redes sociais. Com base neste conceito nasce a F!rst, rede social gamer que se junta a tantas outras que funcionam como um fórum mobile.

A F!rst tem aplicativos para Android e iOS. Após entrar na rede é possível criar conversas sobre games específicos, notícias, vídeos ou qualquer coisa – como se fosse um tópico de fórum.

Acesse http://frst.it/

A graça do serviço, por enquanto, é que o público é bem engajado e as discussões que aparecem por lá são bem bacanas. Infelizmente, ainda é tudo em inglês, mas vale ficar de olho.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Quais as páginas mais curtidas em Setembro?

Com base na ferramenta GraphMonitor a Dito divulgou as páginas mais curtidas no Facebook Brasil durante o mês de setembro. A pesquisa reúne as fan pages de marcas, veículos e segmentos que mais se destacaram na rede de Zuckerberg durante o mês passado.
Na lista das marcas o Guaraná Antarctica ainda lidera com mais de 15 milhões de fãs, seguido pela Skol, com mais de 12 milhões e, em terceiro, Hotel Urbano, com pouco mais de 8 milhões. Já na categoria mídia o programa Pânico lidera com mais de 11 milhões de curtidas, seguido pelo Vagalume (10 milhões) e Multishow (9 milhões).


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pesquisa: Perfil do Empreendedor Brasileiro 2013

O perfil dos empreendedores que mais crescem no Brasil é surpreendente. Veja o que o estudo As 250 PMEs Que Mais Crescem no Brasil revela sobre os empreendedores à frente das empresas rankeadas.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Descubra quem excluiu você do Facebook



Um aplicativo para dispositivos com sistema Android consegue identificar quais pessoas excluíram você do Facebook. Além disso, também é possível saber quem mais interage com você no site, curtindo status ou fotos. Chamado Facewatcher, o aplicativo é gratuito. Entretanto, não há versão para aparelhos com sistema iOS ou Windows Phone.
O app se conecta à sua conta no Facebook e revela quais são os usuários da rede social que mais curtiram você e qual é o número total de "curtidas" que você já recebeu em seu perfil, mostrando o seu nível de popularidade na rede social.

Além disso, o aplicativo monitora a sua lista de amigos e, portanto, denuncia quais são as amizades mais recentes, bem como quem excluiu você do Facebook. No entanto, infelizmente, o app não funciona de forma retroativa, passando a funcionar apenas a partir de quando ele foi instalado e vinculado à sua conta.

Nos testes do o Facewatcher se mostrou impreciso, mostrando informações corretas em alguns casos e em outros, defasadas. Entretanto, o aplicativo é curioso e vale a pena conhecer.

Para fazer o download do app para dispositivos com sistema Android basta acessar.
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.dotfivelabs.facewatcher 


Fonte: http://canaltech.com.br

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Google lança ferramenta grátis para criação de páginas em HTML 5



O Google anunciou nesta segunda-feira, 30, uma nova ferramenta que deve ajudar a popularizar o HTML 5. O serviço, chamado de "Web Designer", foi liberado para uma etapa beta aberta para o público em geral, e disponibilizado para usuários de Mac e Windows (clique aqui para conferir).

A empresa considera que se trata de uma ferramenta de design de qualidade profissional, e é indicada, principalmente, para a criação de anúncios em HTML 5 para mobile e desktop. O Google considerava que até hoje, os anunciantes não tinham as ferramentas necessárias para desenvolver conteúdo para as experiências cross-screen. O Web Designer supriria esta carência.

Apesar deste direcionamento para a publicidade, de forma que os layouts padrão são para o DoubleClick e AdMob, não há nada que impeça o usuário de criar páginas e animações para outros propósitos. Alguns recursos estão disponíveis apenas para anúncios, mas o Google planeja expandir as ferramentas para outros propósitos no futuro.

Trata-se de uma ferramenta visual, mas que também permite a manipulação livre do código, que também permite uma pré-visualização das criações em cada navegador instalado na máquina.

O Web Designer conta com ferramentas tradicionais e inclui até mesmo uma caneta para desenho livre e uma timeline para criação de animações, entre vários outros recursos.