A Motorola possui uma linha de celulares não muito conhecida para os brasileiros chamada Droid. Ela é uma exclusividade da Verizon nos Estados Unidos e nem sempre a empresa se esforça para levá-los para outros países. Neste ano, porém, é bastante provável que vejamos o seu lançamento por aqui (embora com outro nome) com um possível anúncio marcado para evento no dia 5 de novembro, em São Paulo.
O Droid Turbo, novo modelo da linha já está nas mãos da imprensa internacional, que já liberou as primeiras impressões, que são bastante positivas até o momento. Coletamos algumas opiniões para resumir o que esperar do aparelho.
É impossível não compará-lo com o Moto X. Em vários quesitos, ele é praticamente literalmente o Moto X com uma superbateria de 3900 mAh (que supostamente dura dois dias), com tela com resolução quad HD e uma câmera melhorada, como nota o The Next Web.
Contudo, o Verge aponta que, apesar da resolução melhorada, o display não se sai muito bem em ambientes externos com muita claridade, dificultando um pouco a leitura em situações semelhantes.
Diferente do Moto X, no entanto, os botões de navegação são capacitivos, parte do hardware, semelhante ao que acontece no Galaxy S5, e não uma parte do software incorporado diretamente na tela do aparelho.
Sobre software, o The Next Web também cita que “felizmente” o aparelho é basicamente Android puro com alguns aplicativos extras e recursos adicionais, como faz o Moto X. As modificações são pontuais, como ativar a câmera com um movimento duplo do pulso, notificações na tela de bloqueio, e outros recursos que já são conhecidos do outro aparelho da Motorola.
A diferença para o Moto X também está na câmera, de 21 megapixels, embora nenhum dos sites tenha entrado em detalhes se todos estes pixels a mais fazem alguma diferença na qualidade das imagens, ou se apenas afeta o seu tamanho. Historicamente, os produtos da Motorola não são os melhores quando o assunto é fotografia.
Sobre visual, o The Verge cita que infelizmente o design não é tão atraente como o Moto X, e o usuário poderá escolher entre dois materiais diferentes na traseira: ou nylon balístico, com uma textura que se sobressai mais, ou fibra de vidro metálica. A página ressalta que o primeiro material é bastante confortável e uma experiência bem diferente do que é segurar um aparelho de metal ou plástico tradicional.
Infelizmente, seu principal recurso, a bateria capaz de durar 48 horas, ainda precisa ser testado durante o período prometido pela Motorola. Como o aparelho foi lançado nesta terça-feira, ninguém pode atestar ainda se o modelo realmente cumpre o prometido.
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