segunda-feira, 22 de junho de 2020
Ebook Feed Organizado e Otimizado para vender no Instagram
sexta-feira, 19 de junho de 2020
4 formas de obter feedback dos clientes
As empresas dos mais diversos segmentos sempre estão em busca de dados e informações para melhorar os seus processos e produtos. Isso é essencial em tempos de alta competitividade, afinal, os compradores não hesitam em mudar para a concorrência ao menor deslize em sua experiência de compra.
Dentro desse contexto, a melhor maneira de evoluir e se diferenciar é criando canais de comunicação e ouvindo atentamente as demandas do seu público. Quer descobrir como fazer isso? Então conheça essas 4 formas de obter feedback dos clientes!
Pesquisas de satisfação
As pesquisas de satisfação estão entre as formas mais tradicionais de obter feedback dos clientes. Elas podem ajudar com opiniões sobre um tema especifico, como a experiência de compra ou ainda com ideias mais gerais do negócio, informando sobre vários assuntos como entrega, atendimento, facilidade na comunicação, qualidade dos produtos, etc.
Uma forma bem direta e dinâmica de ter uma opinião do seu público sobre o seu negócio é o NPS (Net Promoter Score). Esse indicador é calculado com base nas respostas a uma única pergunta, que indaga apenas sobre a probabilidade de o cliente recomendar a empresa, produto ou serviço para um amigo. Em geral, se baseia a pontuação da resposta em uma escala de 0 a 10.
Interpreta-se que quem pontua 9 ou 10 é um promotor da marca, tendendo a fazer compras adicionais e se tornar um cliente perene. Quem pontua 7 ou 8 é considerado neutro. Já quem pontua menos de 6, é considerado um detrator, estando menos propensos a apresentar comportamentos de criação de valor. Entre todas as metodologias de pesquisa, o NPS se destaca por medir a satisfação de maneira global, com uma fácil assimilação e interpretação pelos clientes, operadores e administradores.
Mídias sociais
As redes sociais também podem funcionar como um belo canal de comunicação para obter feedbacks dos clientes. Já que as os consumidores estão presentes nessas mídias, cabe às empresas a responsabilidade da criação de perfis profissionais para modernizar a marca e facilitar esse contato.
Uma fan page no Facebook é essencial, além de um perfil no Instagram que também pode ajudar bastante a conseguir comentários espontâneos e naturais. É preciso usar a internet de maneira criativa e cuidadosa, porém é importante manter o empreendimento ativo nas redes sociais para sentir a resposta dos compradores.
Captação de depoimentos
Os depoimentos são muito importantes para as empresas, pois muitos clientes só se sentem seguros para efetuar uma compra depois de lê-los. Eles podem ser espontâneos, indicando os níveis de satisfação, mas também não há nenhum problema em incentivar o seu público a deixar sua opinião.
Lembre-se que um testemunho satisfeito pode alavancar as vendas de um produto e dar a certeza de que o trabalho está sendo bem-feito. Por outro lado, os depoimentos com reclamações também são essenciais para ajudar a traçar novas maneiras para realinhar estratégias e melhorar os seus processos.
Estratégias pós-venda
Ao contrário do que muitos empreendedores pensam, o trabalho da empresa não acaba depois que o comprador fecha a negociação e efetua o pagamento. Uma boa estratégia de pós-venda é uma das melhores formas de obter feedback dos clientes e também serve para você mostrar que a sua marca efetivamente se importa com o seu público.
A pesquisa online é uma ferramenta interessante para coletar feedbacks e certamente a maneira mais eficaz de fazer isso é através do NPS (Net Promoter Score), a métrica de satisfação mais utilizada no mundo. A metodologia possibilita o monitoramento do grau de satisfação e lealdade dos clientes através de indicadores de desempenho. Após a coleta dos feedbacks, você pode gerenciar os resultados através da ferramenta da Tracksale.
Essas são as 4 melhores formas de obter feedbacks dos clientes. Gostou de conhecê-las? Já utiliza alguma? Deixe um comentário para nós!
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Retenção de clientes em tempos de crise: 5 ações para colocar em prática na sua empresa.
Retenção de clientes é um conjunto de estratégias e ações praticadas por uma empresa com o objetivo de reduzir o número de clientes perdidos.
O que muitos empreendedores não sabem é que investir nessa retenção custa bem menos do que conquistar novos consumidores.
Uma das citações mais conhecidas de Philip Kotler, especialista em marketing, reforça isso: “Conquistar um novo cliente custa entre 5 e 7 vezes mais do que manter um atual.”
No entanto, dependendo do estudo realizado e do setor analisado, esse gasto pode ser até 25 vezes maior, segundo publicação da Harvard Business Review.
Além disso, o retorno financeiro com a fidelização também merece ser considerado. De acordo com a Bain & Company, uma empresa que aumenta em 5% sua taxa de retenção obtém um aumento de 25% em seus lucros.
Que a retenção de clientes é um bom negócio, isso já deu para você perceber. A questão que pode estar passando na sua cabeça agora é como fazer isso em momentos de crise, a exemplo da gerada pelo Covid-19.
O que podemos dizer é que existem diversas ações e técnicas que podem ser colocadas em prática, beneficiando a sua empresa e o seu público. Entenda mais!
Como fazer a retenção de clientes em momentos de crise
O principal objetivo das estratégias de retenção de clientes é reduzir, o máximo possível, a perda desse público.
Mas as técnicas utilizadas para chegar a esse resultado não se limitam a preservar sua carteira de clientes: focar em reter também ajuda a lucrar mais com quem já é consumidor da sua marca.
As pessoas que voltam a comprar de uma empresa com a qual tiveram experiências anteriores tendem a gastar 67% mais do que clientes novos.
Não por acaso, essa abordagem pode ser vista no topo dos planos estratégicos de diversas empresas, como mostra um estudo realizado pela Altify:
- 87% dos entrevistados apostam na retenção de clientes como estratégia principal;
- 82% em planos para crescimento da receita;
- 71% visam o crescimento de lucro capacitando mais a equipe de vendas.
O problema de muitos gestores é descobrir como fazer isso em tempos de crise, especialmente naqueles que também geram impacto na vida financeira de seus consumidores. Veja algumas alternativas.
Faça adaptações
Por mais que você tenha um modelo de negócio de sucesso, crises sempre abalam e acabam levando à necessidade de modificações. Por isso, o primeiro passo para a retenção de clientes é fazer adaptações na sua empresa com base no momento que está vivendo.
Não estamos falando aqui em mudar seu core business, mas sim em fazer ajustes suficientes para manter no seu quadro os consumidores que já possui.
Neste momento de coronavírus, por exemplo, muitas empresas que não trabalhavam em sistema de delivery precisaram se adaptar para atender os clientes e manter a lucratividade.
Mas há pontos positivos nas adaptações, mesmo as criadas em situações emergenciais!
Técnicas de retenção de cliente, como a citada anteriormente, podem até se tornar uma nova forma de atendimento que ainda não havia sido explorada contribuindo, inclusive, para proporcionar uma melhor experiência de compra.
Identifique as necessidades do seu público
As adaptações para reter clientes também envolvem compreendê-los e entender suas necessidades em momentos de crise.
Essa é uma boa hora para avaliar o que seu negócio está oferecendo, o que o público precisa e unir as duas respostas para entregar o melhor.
Seria interessante baixar um pouco a margem de lucro e, dessa forma, colaborar para que o cliente continue comprando da sua marca? Será que ele precisa de um prazo de pagamento maior? Outros canais de venda atenderiam melhor nesse período?
Esses são apenas alguns exemplos de pontos que podem ser levantados que ajudam a fidelizar clientes, especialmente em épocas delicadas para os negócios.
Feche boas parcerias
Muitos negócios precisam de fornecedores para fabricar os produtos que comercializa. Se esse também for o seu caso, uma das ações de retenção de clientes em tempos de crise é fazer uma boa negociação.
Os valores cobrados pelos fornecedores impactam diretamente no preço final dos seus produtos. Por isso, reduzir esses gastos pode ajudar com a fidelização, já que o preço pago pelo cliente também sofrerá redução.
Ainda que todos precisem lucrar, em momentos difíceis economicamente é essencial que uma empresa compreenda a necessidade da outra. A empatia, nesse caso, pode ajudar a minimizar os danos sofridos por todos.
Considere todos os feedbacks
O feedback dos clientes é um ótimo termômetro para medir como está a relação deles com a sua marca, bem como usar isso para aumentar a fidelização. No entanto, algumas empresas ainda pecam ao negligenciar essa interação.
Um estudo feito com foco no varejo de vestuário, por exemplo, apontou que 50% dos entrevistados acreditam que seus comentários não são direcionados a quem realmente pode resolvê-los.
Assim, 25% dos que não têm suas expectativas atendidas pela empresa, de modo geral, deixam de comprar da marca e de indicá-la a outras pessoas.
Ou seja, se a ideia é aumentar a sua taxa de retenção, vale a pena também considerar cada contato realizado pelo cliente. Além disso, esses feedbacks podem gerar bons insights para aprimorar o seu negócio.
Ofereça sempre o melhor atendimento
É importante lembrar que feedbacks fazem parte de um bom atendimento ao cliente. No entanto, esse resultado positivo depende da união de diversos outros fatores.
Segundo o Relatório Zendesk de Tendências da Experiência do Cliente para 2020, 57% dos entrevistados consideram o atendimento recebido um dos critérios para se tornarem fiéis a uma marca.
Mas para isso é importante que o problema seja solucionado rapidamente, que o agente seja amigável, que não haja necessidade de repetir várias vezes a mesma solicitação, entre outros pontos.
Assim, para começar a oferta de um atendimento que contribua para a retenção de clientes é preciso priorizar a sua equipe. Uma das maneiras de conseguir isso é oferecendo bons treinamentos — afinal, agentes capacitados sentem mais segurança para resolver as questões apresentadas pelos clientes.
A humanização em tempos de crise também é fundamental para manter o bem-estar físico e mental das equipes, o que reflete diretamente no atendimento oferecido ao público.
Por exemplo, se há rumores de possíveis cortes devido à situação vivida, os funcionários tendem a ficar mais desatentos e preocupados. Com isso, podem não se empenhar o suficiente para ajudar os clientes.
Em casos assim, a transparência é fundamental, contribuindo para que os colaboradores se sintam respeitados, valorizados e parte do negócio. Como consequência, obtêm-se equipes mais engajadas e produtivas.
Somado a tudo isso, o uso de ferramentas de atendimento e soluções adequadas contribuem para o trabalho dos agentes, agilizando os atendimentos e, com isso, atendendo todos os quesitos citados anteriormente.
Fonte: www.zendesk.com.br
terça-feira, 16 de junho de 2020
O grande aumento nas vendas pela internet de micro e pequenas empresas
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segunda-feira, 15 de junho de 2020
WhatsApp vai permitir enviar e receber dinheiro pelo aplicativo
O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15.06.2020) que o Brasil será o primeiro país a receber uma atualização do aplicativo que vai permitir que usuários enviem e recebam dinheiro, usando cartões cadastrados. A novidade também vai permitir que contas do WhatsApp Business recebam pagamentos por produtos e serviços.
A função chega ao Brasil já nas próximas semanas, de acordo com o WhatsApp. Será preciso cadastrar um cartão com a função débito para fazer as transferências.
Os pagamentos acontecem dentro de uma função chamada Facebook Pay. A rede social também é dona do Instagram, além do Whatsapp.
Em nota, o WhatsApp afirma que o recurso tem esse nome para que, no futuro, os mesmos dados de cartão possam ser utilizados em toda a família de aplicativos da empresa — sinalizando que o Facebook planeja expandir funções de pagamento para outros apps.
O WhatsApp não é o primeiro a expandir um aplicativo de mensagens em sistema de transferências eletrônicas. Na China, o WeChat foi responsável por uma revolução na maneira de pagar no país e atualmente é também rede social e uma plataforma de vendas.
Como vai funcionar?
Para que usuários possam enviar e receber dinheiro pelo WhatsApp será preciso cadastrar um cartão na função Facebook Pay. Veja como vai funcionar:
Haverá uma função, no mesmo menu do envio de imagens, chamada "Pagamento";
Quando o usuário clicar nela, o aplicativo vai pedir um valor e redirecionar para a criação de uma conta;
Será preciso aceitar os termos de uso da plataforma e criar uma senha numérica de 6 dígitos;
Depois, o usuário vai precisar incluir nome, CPF e um cartão emitido por um dos bancos parceiros;
Será preciso verificar o cartão junto ao banco, que vai enviar um código ao usuário por SMS, e-mail ou aplicativo do próprio banco. Esse código serve para impedir o cadastro de cartões roubados, por exemplo.
Quem vai poder usar?
Inicialmente será possível usar cartões de débito, ou que têm função de débito e de crédito, Visa e Mastercard dos bancos Nubank, Sicredi e Banco do Brasil. A transferência vai ser intermediada pela Cielo e será sem taxas para os usuários. Segundo o WhatsApp, o modelo é aberto e está disponível para receber outros parceiros no futuro.
As transações só podem ser feitas em real e dentro do Brasil. Há um limite de R$ 1 mil por transação e R$ 5 mil por mês. Será possível fazer até 20 transações por dia.
Para as contas comerciais, usando o WhatsApp Business, será preciso ter uma conta Cielo para solicitar e receber pagamentos ilimitados, tanto de crédito quanto de débito, oferecer reembolsos e ter suporte técnico. Os comerciantes, diferentemente dos usuários, pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação.
“Pequenas empresas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptarem à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira", disse Matt Idema, diretor de operações do WhatsApp em nota.
Fonte: G1
quarta-feira, 10 de junho de 2020
5 razões para investir em marketing digital durante uma crise
Os Momentos de crise não são novidade para o mundo ou para o Brasil. Debates políticos à parte, sabemos que a economia está sofrendo durante a pandemia global e as empresas estão procurando novas maneiras de investir.
Existem grandes divisões nas indústrias e nos indivíduos impactados e, no centro desta crise, há também uma história humana e uma oportunidade de crescimento. Portanto, esse post não tem o intuito de menosprezar as dificuldades que os outros estão enfrentando.
Porém, eu acredito que nós podemos nos livrar dessa confusão ao, basicamente, pisar no acelerador da inovação e dobrar o esforço em nossas estratégias de crescimento. E não fazer nada ou desistir das nossas estratégias, porque tememos que poderia ficar pior, seria desastroso para cada um de nós individualmente, para as empresas que gerimos e para a economia coletiva.
Uma das áreas em que muitas empresas estão inovando é em suas estratégias de marketing digital. Com fracasso econômico ou não, muitas empresas estão investindo significativamente em estratégias de inbound marketing. Eles estão publicando conteúdo, projetando seus websites como máquinas de captura de leads e utilizando tecnologias analíticas para melhorar a eficiência de vendas. Essas empresas estão inovando seus processos de vendas e marketing e, mais importante ainda, encontrando formas em que as vendas e o marketing possam trabalhar juntos para fazer crescer o negócio de maneira mais rápida e rentável.
Veja 6 razões pelas quais você não deveria deixar a crise impedi-lo de fazer decisões sobre a sua estratégia de marketing digital:
Esteja onde as pessoas estão procurando
Inbound vs. Outbound. A internet é basicamente um canal de marketing “inbound” onde você pode “puxar” os prospects para você, por estar onde eles estão procurando pela sua solução. A internet pode oferecer oportunidades de vendas prontas. Se eles estão procurando pela sua solução, o seu ciclo de vendas será, naturalmente, mais curto.
Observando os dados de nossos clientes no Brasil, podemos ver um aumento nas visitas a sites desde o início da crise. Esta é uma oportunidade para melhorar a experiência no seu site, criar novos canais para engajamentos como chatbots e aumentar suas ofertas de comércio eletrônico, se isso fizer sentido para os seus negócios.
Nesse caso, o carnaval serve como um bom ponto de referência. Antes da queda devido ao feriado, observamos uma média de visitas ao site e, à medida que a crise aumentava de magnitude, o tráfego do site aumentou e continuava acima do valor de referência.
Gaste tempo, não dinheiro
Quase todas as estratégias de marketing na internet exigem mais do seu tempo e menos do seu dinheiro, em comparação ao marketing tradicional e à solução de publicidade tradicional.
Criando mais conteúdo por meio de recursos internos ou freelancers, gastando tempo revisando seus fluxos de trabalho e alimentando e-mails de nutrição para garantir que esses ativos estejam se adaptando à situação atual. É um ótimo momento para adicionar vídeo 1:1 ao seus emails de vendas, demonstrando empatia e disponibilidade para ajudar. Você também pode aproveitar as empresas que estão aumentando os limites de software gratuito. A HubSpot, como exemplo, aumentou os limites das nossas ferramentas gratuitas e começar hoje com funcionalidade adicional para ajudá-lo a se adaptar.
Tudo é mensurável
Você pode testar tudo. Algumas pessoas ficam um pouco obsessivas com a medição de cada movimento. Nem toda conexão em uma rede social, ou todo e-mail que você envia, ou cada blog post que você escreve vão se transformar em um negócio. Mas, quando as suas atividades de marketing online se transformam em leads, oportunidades e vendas, você saberá exatamente qual atividade fazer novamente.
Seus concorrentes estão mudando seus gastos
De acordo com nossa pesquisa de empresas brasileiras, 85% dos profissionais de marketing estão planejando aumentar os gastos com marketing de conteúdo em 2020. Você vai conceder espaço para os seus competidores?
Além de várias iniciativas destinadas a ajudar seus clientes ou a sociedade em geral, também estamos vendo empresas mudarem de varejo para montar seu primeiro comércio eletrônico, equipes de vendas de campo em transição para inside sales e muito mais. Ainda não temos todos os dados sobre essa tendência, mas converso regularmente com nossa equipe de vendas e essa transição é algo em que muitas empresas estão se concentrando em 2020, mais do que nunca.
Melhoria constante
Se você está fazendo a mesma coisa que você fazia para divulgar seu negócio há 25 anos trás, as chances de ter sucesso ao longo prazo vai apenas diminuindo. O grande desafio para você é que você provavelmente não sabe o que está funcionando e o que não está funcionando (veja #3 acima). A mensurabilidade tem um efeito colateral muito interessante. Desde que agora você pode medir as coisas, você pode melhorá-las. Eu não estou falando de ajustar cores e cópias. Eu estou falando sobre a capacidade de entrar no escritório do CEO e mostrar como você entregou mais oportunidades ao time de vendas com um orçamento menor.
Iniciar ou melhorar sua automação de marketing atual, atualizações do seu site (veja #1 acima) e construir uma máquina de vendas interna são adaptações que ajudarão você a longo prazo, independentemente do cenário econômico, mas que se tornaram necessárias na época do Covid-19.
Fonte: https://br.hubspot.com/
domingo, 7 de junho de 2020
7 aplicativos para ganhar dinheiro pelo celular
Neste Foap, fotógrafos amadores ou profissionais podem disponibilizar suas fotos para venda.
Cada foto armazenada no aplicativo é comercializada por 10 dólares e os valores podem ser transferidos para uma conta do Paypal.
2 – Dog Hero
Para quem ama cães, o Dog Hero é uma ótima opção para passar tempo com os bichinhos e ainda ganhar uma renda extra.
Funciona assim: se você tem um cãozinho, você se cadastra para encontrar um anfitrião para cuidá-lo quando você for viajar.
Da mesma forma, você pode ser anfitrião para cuidar de outros cãezinhos quando seus donos estiverem fora.
3 – Enjoei
De fácil uso, o Enjoei é ótimo para você se desfazer de roupas ou acessórios que já enjoou e ainda ganhar uma renda extra.
Vale mencionar que a cada venda que você fizer, uma taxa de 20% será descontada no valor do produto. Então no final você recebe 80% do preço que o cliente paga.
Leia também: Como ser um nômade digital e empreender fora do Brasil
4 – Skina
O Skina mais um aplicativo para ganhar dinheiro pelo celular. Similar ao Enjoei, neste aplicativo você também pode vender algo que enjoou.
A diferença é que aqui você pode vender qualquer coisa, não apenas roupas e acessórios.
5 – Airbnb
Como falamos aqui muito de viagens, o Airbnb é perfeito para quem gosta de viajar. Você pode colocar a sua casa ou um quarto para alugar, tudo através do aplicativo.
E quando você for viajar pra algum lugar, pode alugar um quarto ou uma casa também através do aplicativo. Muitas vezes sai mais barato do que hotel e mais divertido e interessante ficar na casa de algum nativo do lugar.
6 – Pinion
Através do Pinion, você pode receber dinheiro por opinar. Ao se cadastrar, você recebe missões, que consistem em fazer fotografias ou opinar sobre algum produto, marca ou local.
Quando sua missão for concluída, você recebe créditos e pode solicitar o resgate do valor assim que completar 30 reais.
7 – GetNinjas
O Get Ninjas é um aplicativo que presta serviços em diversos setores, tais como limpeza, reparos, saúde, beleza, etc.
Então, se você tem qualquer habilidade em qualquer área, você pode se cadastrar neste aplicativo para realizar alguma atividade e ganhar uma renda extra.
E ai você conhece mais alguma dica de app para ganhar dinheiro pelo celular? me indique nos comentários deste post.