sexta-feira, 29 de abril de 2011
5 antivírus para celular e por que você precisa deles.
Acessar a internet sem um antivírus para proteger o computador é sabidamente um suicídio digital. As ameaças ao PC são tantas, tão variadas e tão criativas que quase ninguém pensa em dispensar a ajuda de um software de segurança. No caso dos celulares, essa nunca foi uma preocupação séria, mas com dados e serviços cada vez mais importantes se acumulando nos aparelhos, isso vai mudar, com certeza– a dúvida é saber quem vai te proteger.
A maioria das grades empresas de segurança – leia-se Trend Micro, McAfee, Symantec, AVG e Kaspersky – já tem uma solução para mobile, mas o que levar em conta ao escolher que produto vai usar?
A primeira coisa que você precisa saber é que uma solução de segurança para celular é completamente diferente de uma pra desktop ou notebook. Por exemplo, enquanto, de acordo com a Symantec, há mais de 286 milhões de malwares para computador, há cerca de 1000 para celulares, diz a Kaspersky. Por outro lado, é muito mais fácil perder um smartphone (e assim deixar seus contatos, mensagens e chamadas expostos) do que um desktop.
Então, quando falamos de segurança móvel, o mais importante é proteger seus dados pessoais e sua privacidade, assim como evitar que sua linha seja indevidamente usada. Na prática, portanto, os antivírus são relegados a um segundo plano e outros recursos, como bloqueio remoto e exclusão de dados, ganham mais relevância.
Leia o guia preparado pela revista INFO: http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/2011/04/27/5-antivirus-para-celular-e-porque-voce-precisa-deles/
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Facebook ultrapassa tráfego de usuários do Orkut no Brasil
Apesar de ser mais acessada por brasileiros, a rede social de Mark Zuckerberg ainda possui menos usuários do que o Orkut no país.
O Facebook ultrapassou pela primeira vez o Orkut como a rede social mais acessada por brasileiros nesta terça-feira (26/4/2011). Os dados foram indicados pelo site Alexa.com, que mede e estabelece um ranking de páginas na web por região e números de acesso.
De acordo com o site, o Facebook está em quarto lugar na lista dos sites mais acessados no país, deixando o Orkut em sexto lugar. Entre os três mais acessados estão o Google Brasil, Google e o YouTube. Na lista de 500 sites, a rede social de Mark Zuckerberg representou 6,2% dos acessos de brasileiros, contra 2,1% do Orkut.
Ainda assim, em número de usuários, o Orkut permanece como a rede social mais popular do Brasil, com 32 milhões de usuários cadastrados contra 18 milhões do Facebook.
Outras redes sociais presentes no ranking dos 100 sites mais vistos no Brasil incluem o Twitter (14º) e o LinkedIn (32º).
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Aplicativo online que permite construir um ambiente virtual.
Se você é estudante ou profissional de design de interiores e precisa de uma ferramenta boa para desenvolver ambientes virtuais de forma rápida, o Love My Home pode ser bastante útil. Além dos profissionais da área, a ferramenta pode ser usada por pessoas que pretendem redecorar suas casas ou então estão se mudando e querem elaborar uma decoração para o novo ambiente.
Solte a imaginação
O serviço possui ferramentas e recursos bastante técnicos para quem já está acostumado a trabalhar com softwares do tipo, como marcações em grid, medidas reais e visualizações do ambiente em planta baixa, mas isso não impede que pessoas que estão tendo o primeiro contato com o serviço não consigam criar nada, muito pelo contrário, as ferramentas são bastante intuitivas e permitem que o usuário consiga utilizar sem problemas.
O serviço possui centenas de móveis e eletrodomésticos para que você possa decorar o ambiente sem se limitar a desenvolver cômodos com poucas variações entre eles. Os móveis existentes no catálogo do aplicativo são reais e possuem medidas para que você possa calcular se caberia no seu ambiente real.
Como existem variações de formatos em vários cômodos encontrados na vida real, a ferramenta oferece a possibilidade de alterar o formato e o tamanho do cômodo, podendo inclusive adicionar paredes extras, permitindo que o usuário crie uma casa inteira. Uma limitação do serviço é a impossibilidade de se criar um ambiente com dois andares para simular um passeio virtual no ambiente.
Altere as dimensões
Love My Home permite que você trabalhe em 2 dimensões diferentes. A visão 2D permite que você crie facilmente o ambiente simulando uma planta baixa, podendo distribuir os objetos com maior facilidade, tendo uma visão geral de como o ambiente está ficando. A visão 3D acrescenta profundidade na sua cena, e oferece uma visão com maior realismo, para que você possa ter uma noção melhor de como o ambiente ficaria na vida real.
Fonte: http://www.superdownloads.com.br
terça-feira, 26 de abril de 2011
Paródia do dia do casamento do Príncipe William e a plebéia Kate
Dia 29.04 o mundo inteiro irá voltar sua atenção para este casamento, mas na internet está rolando uma paródia muito bacana do evento. Confira e divirta-se, imagine se a moda pega.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
SUPERMERCADO DO FUTURO – NA INTERNET
As compras de supermercado por internet proporcionam uma grande comodidade !
Nos supermercados virtuais é possível criar listas de compras, e repetí-las automaticamente ou somente rever os itens e finalizar a compra. Para quem não gosta de ir ao supermercado, ou não tem tempo é uma solução interessante. Porém a experiência de compra é comum, como a experiência de compra dos demais sites.
Neste vídeo a empresa Vision Critical simula a visita real a um supermercado em 3ª dimensão, uma experiência web igual a que temos quando vamos ao supermercado ! (desculpem mas o vídeo esta sem som – encontrei somente este diponível no youtube).
Fonte: Blog 1001 idéias do Fernando Kimura
Nos supermercados virtuais é possível criar listas de compras, e repetí-las automaticamente ou somente rever os itens e finalizar a compra. Para quem não gosta de ir ao supermercado, ou não tem tempo é uma solução interessante. Porém a experiência de compra é comum, como a experiência de compra dos demais sites.
Neste vídeo a empresa Vision Critical simula a visita real a um supermercado em 3ª dimensão, uma experiência web igual a que temos quando vamos ao supermercado ! (desculpem mas o vídeo esta sem som – encontrei somente este diponível no youtube).
Fonte: Blog 1001 idéias do Fernando Kimura
sábado, 23 de abril de 2011
Filme pornô em 3D bate o recorde de Avatar em Hong Kong.
O filme erótico em 3D "Sex and Zen: Extreme Ecstasy" estreou na região autônoma de Hong Kong com uma bilheteria maior que a super produção do diretor James Cameron, "Avatar", em seu primeiro dia de exibição. Segundo a Associação da Indústria de Filmes de Hong Kong, o filme de pornô "softcore" obteve um lucro de 2,79 milhões de dólares de Hong Kong, enquanto "Avatar" lucrou cerca de HK$ 2,5 milhões. A diferença de bilheteria é equivalente a US$ 40 mil.
O fato já fez do 3D "Sex and Zen" o filme mais lucrativo da história em sua categoria em dias de abertura. Os produtores esperam que o filme ainda lucre com o feriado chinês do dia do trabalho, que deve trazer milhares de turistas do país para assistirem ao filme. Segundo o produtor Stephen Shiu Sr. Ang Lee, o filme não passará pela censura chinesa e, por isso, não deve chegar ao país.
Alguns desafios desse tipo de filme é que, fora de Hong Kong, dificilmente eles chegariam a salas comuns de cinema. Além disso, analistas afirmam que a associação responsável por discos de Blu-ray dificultaria o lançamento de filmes adultos em 3D dentro desta mídia.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Pequenas empresas são as mais beneficiadas pelo marketing nas Redes Sociais
Um relatório divulgado pela consultoria Social Media Examiner aponta que as pequenas empresas são as que têm obtido os melhores resultados com ações de marketing nas redes sociais.
O estudo, que está em sua terceira edição anual, consultou 3.342 pessoas – 47% dos quais profissionais liberais ou donos de pequenos negócios. E, de acordo com o responsável pela pesquisa, Michael Stelzner, em 2011, as redes sociais viraram uma ferramenta primordial para ações de marketing, enquanto que, em 2009, eram consideradas uma estratégia ainda pouco clara para as organizações.
Para balizar sua informação, Stelzner relata que 99% das pessoas consultadas pela pesquisa concordam que as redes sociais são importantes para os negócios. No entanto, esse tipo de ambiente é considerado “muito importante” para 67% dos profissionais liberais e para 66% dos donos de pequenas empresas.
Entre os profissionais que consideram as redes sociais importantes, 88% apontam que a principal contribuição das ações nesse ambiente é aumentar a exposição das empresas, enquanto que 72% enxergam benefícios com aumento de tráfego e de clientes como resultado das ações em sites como Facebook, Twitter e LinkedIn.
Já entre os pequenos empresários, pelo menos 59% conseguiram firmar novas parcerias graças às ações nas redes sociais. Além disso, entre as empresas de menor porte, o volume de pessoas que conseguiram descobrir potenciais clientes qualificados nesses novos ambientes é o dobro dos demais consultados pela pesquisa. Sendo que 48% dos profissionais liberais e pequenos empresários ampliaram suas vendas como reflexo direto da exposição nesses sites.
Para 59% dos profissionais liberais e para 58% dos donos de pequenos negócios também houve uma redução nos custos de marketing, graças ao uso das redes sociais.
Quanto às redes sociais mais utilizadas para ações de marketing – como divulgação de informações, campanhas e eventos –, o Facebook aparece como o principal ambiente, usado por 92% dos entrevistados. Em seguida vêm o Twitter e o LinkedIn, com 84% e 71% das respostas, respectivamente. Os blogs e o YouTube/canais de vídeo aparecem em quarto e quinto lugares, com 68% e 56% das respostas.
Entre os pequenos negócios, um dos destaques é o LinkedIn, utilizado por 80% dos profissionais liberais e por 78% das pequenas empresas.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Redes sociais: tudo o que está nos seus perfis pode ser utilizado contra você!
Hoje o limite entre o público e o privado é tão tênue que é preciso ter cuidado. Um simples post no Twitter ou Facebook pode cancelar uma viagem ou até provocar uma prisão. Com as informações pessoais cada vez mais expostas, internautas têm enfrentado problemas na vida real por causa de posts ingênuos na vida digital.
Recentemente, Alberto Azevedo, DJ e empresário, conhecido como Bebeto Le Garfs, foi deportado da Austrália depois que agentes vasculharam o seu perfil do Twitter e descobriram que ele ia tocar em uma festa em Sidney. Um post do DJ que falava sobre sua primeira balada na cidade foi usado como prova de que ele iria trabalhar na cidade. "Deram falta da carteirinha de vacinação de febre amarela. Um oficial começou a fazer perguntas sobre a minha estadia e eu disse que estava de férias, então ele falou que meu Twitter e Facebook diziam o contrário", lembra Bebeto.
Outro caso recente que mostra o perigo de ter informações postadas nas redes sociais aconteceu no norte da Bélgica. Autoridades da região aceitaram uma diálogo mantido por dois estudantes no Facebook como prova de fraude em um exame universitário. Essa foi a primeira vez que uma conversa realizada por meio de uma rede social foi considerada válida. Em Rhode Island, nos Estados Unidos, também ocorreu algo parecido. Um homem pegou quatro anos de prisão por bigamia depois que sua ex-esposa, que ainda não tinha concedido o divórcio, achou fotos da nova família do ex-marido na rede social.
A coleta de informações por meio de sites de relacionamento tem se tornado comum. Isso porque, segundo José Mariano de Araújo Filho, delegado especializado em crimes digitais, órgãos privados e públicos têm se beneficiado de informações publicadas em sites, blogs e redes sociais por serem de fácil acesso. "Toda informação pública disponível pode ser utilizada, somente os dados privados precisam de autorização judicial para serem pesquisados", explica o delegado.
E agora que o Projeto de Lei sobre crimes digitais do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), apresentado em 2005, está tramitando novamente na Câmara dos Deputados, as regras no mundo virtual podem se tornar ainda mais rígidas para internautas, pois uma das leis sugere que os provedores armazenem por até três anos as informações de conexão dos usuários. Dessa forma, o projeto tem recebido duras críticas e já até ganhou uma petição online e abaixo-assinado com milhares de assinaturas de pessoas que acreditam que as novas leis vão acabar com a privacidade e liberdade de expressão na internet.
Apesar da polêmica gerada pelo Projeto de Azeredo, o delegado José Mariano concorda com alguns pontos da lei e acredita que é importante que existam regras para crimes digitais no Brasil. "Aqui, na maioria dos casos, os crimes são baseados no código penal de 1940, ou seja, é muito antigo e inadequado. Isso faz com que as penas para estes tipos de crimes sejam muito brandas ou nem existam", explica. Ainda há muita discussão sobre o assunto, mas Mariano diz que, no caso de Bebeto, a imigração usou uma tática lícita, pois o empresário se expôs em uma rede pública. "Se ele tivesse trocado mensagens privadas pelo Facebook seria outra história", conclui.
Depois de perder o visto de turista para entrar na Austrália, ter passado a noite no centro de detenção e ainda ter pagado R$ 2 mil para comprar a passagem de volta para São Paulo, Bebeto diz que aprendeu a lição: "Estava viajando para encontrar uns amigos mas, por ser DJ, não recusei o convite para tocar em uma festa. Agora aprendi, meu Twitter vai passar a ser privado".
Você tem algum caso pareciso para contar? Ou ainda quer expor sua opinião sobre o Projeto de Lei do senador Eduardo Azeredo? Deixe seus comentários abaixo!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Importe fotos do Orkut para o Facebook
Migre suas fotos do Orkut para o Facebook com pouco cliques. E não esqueça de avisar seus amigos pois é por pouco tempo. Essa ferramenta é super eficiente. Dê adeus ao velho Orkut e boas vindas ao Facebook.
Acesse http://apps.facebook.com/migrakut
Como transformar seus arquivos de vídeo para DVD.
Veja como converter arquivos de vídeo em formatos mais compatíveis com DVDs.
Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/2268-como-transformar-seus-arquivos-de-video-inclusive-avi-para-dvd.htm
terça-feira, 19 de abril de 2011
Pesquisa aponta região Norte como a que mais cresceu no acesso a Internet.
A participação dos internautas da região Norte no acesso à internet cresceu 19,12% nos três meses encerrados em 2 de abril, na comparação com os três meses encerrados em 1º de janeiro, embora a região ainda tenha a menor participação entre as visitas na internet brasileira (3,24%), aponta a pesquisa Hitwise, divulgada nesta segunda-feira (18) pela Serasa Experian.
O estudo que monitora o acesso de mais de 500 mil internautas no país a 270 mil sites mostra que a região Sudeste mantém a liderança, com 61,25% das visitas, seguida pelas regiões Sul (16,04%), Nordeste (12,35%) e Centro-Oeste (7,12%).
Sites mais acessados
As categorias mais acessadas na região Norte, nos três meses encerrados em abril, foram ferramentas de busca (40,67%), redes sociais e fóruns (24,96%), e-mails (9,39%), primeira página de portais (7,63%) e sites de entretenimento (7,16%).
Os domínios mais clicados na região foram Google Brasil (12,6%), Google (9,19%), Orkut (8,53%), Windows Live Mail (4%), YouTube (2,58%), Globo (1,31%), Facebook (1,22%), Bing (0,9%), Universo Online (0,9%) e Globoesporte (0,77%).
Aumento por estado
Os estados do Norte que registraram avanço de participação no acesso aos sites pesquisados foram Acre (de 0,096% para 0,86%), Amazonas (de 0,56% para 0,60%) e Roraima (de 0,029% para 0,030%).
Na região Sudeste, que elevou sua participação em 0,23% (de 61,11% para 61,25%), os estados que mais ampliaram presença no acesso à rede foram São Paulo (de 36,10% para 36,37%) e Rio de Janeiro (de 13,51% para 13,53%). Já o Espírito Santo perdeu participação, de 2,01% para 1,84%.
Os acessos vindos do Sul também ganharam espaço (de 15,77% para 16,04%), enquanto a participação dos internautas do Centro-Oeste recuou 4,81% (de 7,48% para 7,12%) e a representatividade dos internautas do Nordeste também desacelerou (de 12,92% para 12,35%).
Nesta semana, a Hitwise – empresa de pesquisas ligada à Serasa Experian – divulgou um balanço sobre o índice de utilização da internet por estado brasileiro. O levantamento aponta que, atualmente, a região Sudeste responde por 61,25% de todo o tráfego na web, sendo que São Paulo concentra 36,37%, seguido pelo Rio de Janeiro, com 13,53%, Minas Gerais, com 9,5%, e Espírito Santo, com 1,84%.
Para chegar a esse número, o levantamento monitorou o comportamento de mais de 500 mil pessoas, em mais de 270 mil sites de todo o País. A pesquisa comparou também dois diferentes períodos: entre janeiro e abril de 2011 e entre outubro de 2010 e janeiro deste ano.
Segundo o estudo, nos últimos três meses, o Norte foi onde ocorreu o maior crescimento em termos de tráfego de internet (19,12%). No entanto, os estados dessa região representam apenas 3,24% de todo o tráfego da web, ficando em último lugar no ranking regional, atrás do Centro-Oeste (com 7,12%), do Nordeste (com 12,35%) e do Sul (com 16,04%).
Como Twitter e Facebook afetam rankings de busca.
Tanto o Bing quanto o Google admitem usar as redes sociais como componentes dentro de seus algoritmos de busca. Desde a corrida pelos resultados em tempo real, usar as redes sociais como fonte de conteúdos passou a ser um diferencial fundamental e de importância crescente num mundo dominado por redes como Twitter, Facebook e Linked in.
O que conta nos resultados sociais? Quais fatores influenciam mais os resultados? Essas e outras perguntas comuns vão ficando mais claras conforme os buscadores divulgam suas métricas para redes sociais.
Resumindo um pouco as informações coletadas em materiais oficiais e extra-oficiais dos buscadores, é possível afirmar algumas coisas:
A autoridade social dos usuários conta como um indício da relevância do conteúdo. Um usuário que tenha muitos seguidores no Twitter ou muitos amigos no Facebook tem mais influência quando compartilha um conteúdo. Se um artigo é Retwittado por muitas pessoas, ele ganha mais relevância que um sem Retweets ou com poucos Retweets.
Apesar de a grande maioria dos links em redes sociais ser “nofollow” (o que, em tese, faz com ele não seja seguido pelos robôs de busca e não transmita PageRank no Google, por exemplo), o fato de um link ser compartilhado por dezenas, centenas ou até mesmo milhares de pessoas atribui mais peso a este link nos rankings de busca. Se quem compartilhou o link forem pessoas com alta relevância social (muitos seguidores, contatos e/ou amigos), o link ganha um pouco mais de peso. Repito: mesmo sendo “nofollow”.
Com isso, acontecimentos recentes como o terremoto e tsunami no Japão viram verdadeiras avalanches de conteúdo social e afetam os resultados de busca segundo-a-segundo, uma vez que milhares de pessoas estão trocando links, fazendo comentários e compartilhando as informações que descobrem.
Nestes momentos, os sites que produzem informações em curto espaço de tempo, como veículos de imprensa por exemplo, podem tirar grande vantagem atualizando seus sites e compartilhando links das notícias em redes sociais, pois tendem a receber muitos Retweets no Twitter, Likes no Facebook e recomendações em diversas outras ferramentas relevantes.
Alguns experimentos de profissionais de SEO sugerem que mesmo que uma página tenha poucos links, se tiver algumas centenas de Retweets pode chegar a ter rankings mais relevantes que páginas com muitos links, mas pouco comentadas no Twitter, Facebook e outras redes.
Um ponto fundamental também é entender que esta influência nos rankings é temporária e tende a se diluir com o tempo. Enquanto o assunto é quente, o volume de citações em redes sociais conta bastante, mas com o passar do tempo, o conteúdo deverá ter relevância por si só, ou acabará perdendo força nos rankings.
Isto não significa que as redes sociais passaram a ser o "fator" mais relevante dos algoritmos de busca. É preciso lembrar que há outras centenas de indícios que os algoritmos usam para compor os rankings. Um site fraco, mesmo com muitos Retweets, não sustentará altos rankings por muito tempo, ainda mais se o assunto começar a ser explorado por outros sites que tenham estruturas melhores do ponto de vista de robôs de busca.
Outro ponto que ambos os buscadores enfatizam é que só têm acesso aquilo que todos tem acesso, ou seja, as informações públicas e compartilhadas com “Todos” nas redes sociais. Tanto o Bing quanto o Facebook não tem acesso nem guardam informações dos usuários nas redes sociais, pelo menos oficialmente. Isso é também uma tentativa de demonstrar que aquele grande medo a respeito do Grande Irmão “Nós sabemos quem você é” pode não ser verdade. Os buscadores só tem acesso às informações abertas, se você as protege, somente quem as tem é a rede social onde você cadastrou os dados.
Sabendo de tudo isso, é cada vez mais importante pensar na distribuição social do conteúdo, porque as reações das pessoas a cada conteúdo serão cada vez mais importantes para compor os rankings de um site.
Logicamente, não seria recomendável construir uma estratégia de SEO baseada somente em redes sociais, mas elas contam cada vez mais. Esta importância tende a crescer progressivamente, conforme os usuários integrarem as redes sociais ao dia-a-dia, o que sempre foi inevitável e hoje é cada vez melhor compreendido pelas empresas.
Com isso, quem produz conteúdo de qualidade, relevante e bem organizado pode utilizar as redes sociais de forma legítima para promover conteúdo e interação, e aí sim, o SEO será favorecido. Melhor ainda: quanto mais relevante o conteúdo for, mais Amigos, Seguidores e Compartilhamentos a marca
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Produza , edite e compartilhe documentos no Office Web Apps.
Agora todos os usuários do Windows Live e Hotmail contam com uma novidade para aumentar a produtividade e facilitar a vida das pequenas empresas que contam com equipes móveis: o Office Web Apps http://office.microsoft.com/pt-br/products/?CTT=97. Esta nova solução leva todos recursos do Microsoft Office para a nuvem, ou seja, você pode utilizar Word, Excel, PowerPoint e OneNote diretamente em seu navegador de internet (como o Internet Explorer, por exemplo), mesmo que você esteja em um computador sem o pacote Office instalado.
Em qualquer lugar você terá a mesma experiência do Office, mas agora na nuvem e em qualquer computador. Você pode estar em uma lan house, hotel, no aeroporto ou em um dispositivo móvel com acesso à internet e navegador e terá acesso aos seus documentos.
Equipes conectadas
Imagine um vendedor ou gerente de sua empresa que está viajando e precisa enviar um orçamento com urgência. Basta ele ter acesso a sua conta do Windows Live ou Hotmail para produzir, editar ou compartilhar uma planilha de Excel com a equipe que está no escritório. Dois usuários podem editar esta planilha ao mesmo tempo, otimizando o tempo da equipe. Tudo isso sem custo e com uma interface a qual você já está acostumado – a mesma que você utiliza nos recursos do Office em seu computador.
Você não terá nenhum problema com configurações, o Office Web Apps permite a visualização, criação e compartilhamento de documentos com grande fidelidade, desta forma, o conteúdo é visto e trabalhado da melhor maneira possível. A partir de imagens de notas de rodapé, até bordas da tabela e efeitos do texto.
Tamanho é documento
Todos os documentos produzidos e editados no Office Web Apps são salvos no Skydrive, um pendrive virtual com capacidade para 25 GB, no qual você pode armazenar seus arquivos em pastas e definir quem pode acessá-las, a proteção pode ser feita com senhas. Compartilhar seus documentos também é muito fácil, o Skydrive gera um link para que você envie por e-mail ou mensagem instantânea – isso acaba com problemas para envio de arquivos pesados.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Google agora traduz frases em inglês ditas ao microfone
O serviço Google Tradutor ganhou o recurso de traduzir frases ditas ao microfone do computador. Por enquanto, a funcionalidade está disponível apenas em inglês.
Para usar o recurso, basta ir ao site e clicar no botão em forma de microfone. O serviço transcreverá o que for dito, permitindo que a frase seja traduzida para um dos mais de 50 idiomas suportados.
A versão para celulares do Google Tradutor já contava com essa funcionalidade.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
2011: TVs 3D e LED prepare-se para uma grande invasão
Prepare-se para uma enxurrada de televisores LCD com backlight de LED que chegarão as lojas esse ano, boa parte dessas telas ainda com a possibilidade de reproduzir conteúdos em 3D.
Se no ano passado ocorreu uma popularização dos televisores LED, este ano deve haver uma consolidação da tecnologia. “Posso garantir que 60% da produção de TVs da LG prevista para 2011 será de televisores LED”, palavra do gerente de TVs da empresa, Felippe Motta, durante a visita a fábrica da LG em Manaus.
Se no ano passado ocorreu uma popularização dos televisores LED, este ano deve haver uma consolidação da tecnologia. “Posso garantir que 60% da produção de TVs da LG prevista para 2011 será de televisores LED”, palavra do gerente de TVs da empresa, Felippe Motta, durante a visita a fábrica da LG em Manaus.
Dos 45 televisores que serão lançados pela Samsung em 2010, 25 modelos contarão a tecnologia LED e apenas 7 serão de LCD convencional. A Sony, como sabemos, aposta todas as suas fichas na tecnologia LCD e deve ter mais da metade de seus lançamentos previstos para 2011 com backlight de LED.
O mercado, especula-se, será composto por mais de 40% de televisores com LCD-LED. Se você dividir o restante pelas outras tecnologias, plasma, LCD convencional e até CRT, verá que é um número pra lá de expressivo.
Se abrirmos um pouco mais o foco e incluirmos os televisores 3D, aí as coisas ficam mais interessantes ainda. A se confirmar os anúncios das empresas, neste ano, mais de 50 modelos tridimensionais chegam as lojas: 28 da Samsung, 13 da Sony, quatro da Semp Toshiba e três da LG.
Você tá preparado pra tanta tecnologia?
7 dicas para aprovar seu projeto de mídias sociais
Profissionais de Marketing sentem dificuldades na hora de falar com os diretores e executivos. Saiba o que fazer para a sua idéia ser aprovada!
Os profissionais responsáveis pela área de Marketing das empresas estão sofrendo dificuldades para mostrar aos executivos por que é importante investir nas mídias sociais. Muitas vezes, os termos "seguidores" e "retweets" não significam nada para eles e a partir disso é preciso criar uma nova estratégia para vender seus projetos de mídias sociais para os profissionais que têm o poder de decisão, mas pouco entendem do assunto. Confira abaixo sete dicas de como fazer seus projetos serem aprovados pelos diretores da empresa:
1- Pense como executivo
Coloque a mídia social e suas relações de uma maneira diferente e deixe de lado todos os jargões próprios da rede. Dessa forma, a conversa será facilmente entendida por quem não conhece o Twitter ou Facebook. Dessa maneira, os executivos poderão ajudar nos resultados. Mas lembrem-se: esses profissionais têm referências diferentes das suas. Eles não pensam no tráfego do site diariamente, mas sim nos relatórios de venda.
2- Mostre dinheiro
Como as mídias sociais ainda são um território pouco explorado é importante que você faça as ligações necessárias para que não haja confusões. Mostrar a eles como a mídia social impacta nas receitas de vendas da companhia é uma boa dica para conseguir o apoio necessário.
3- Não entre em pânico
Medir a receita e o custo de se investir em mídia social não é fácil. Mais difícil ainda é colocar a ação em prática para dar o resultado esperado, mas tenha confiança que com uma equipe empenhada e boas ferramentas conseguir os objetivos é possível.
4- Saiba o que pode ser mensurado
Se for preciso olhar três indicadores (vendas, receita e custo) para se investir em ações nas mídias a única que pode ser medida é o custo. A ideia é planejar o quanto será gasto e o quanto de retorno haverá em média, pois ainda não é algo que pode ser calculado exatamente.
5 - Saiba o que NÃO pode ser mensurado
Perceba a diferença nos relatórios observados pelos diretores da empresa e identifique quais são as métricas que realmente importam para eles. O objetivo do profissional de marketing é adicionar a mídia social entre essas receitas.
6 - Reconheça com o que você está lidando
Qual o sistema que gera os relatórios para sua empresa? Normalmente, há diversos como de análise da web, comunicação, CRM, além da contabilidade. Veja de que modo as atividades de rede social podem ser encontradas nesses sistemas. Certifique-se de que você sabe de onde estão vindo as vendas (do Google Adwords ou da busca orgânica, por exemplo). A partir daí, você poderá fazer o mais difícil que é controlar e medir como acontece o tráfego de mídia social.
7 - Crie um plano para "hoje" e "amanhã"
Enquanto você busca que os investidores coloquem dinheiro em ações de mídias sociais, mostre a eles dados que deixem os resultados mais claros. Ou seja, que dimensionem o quanto é importante estar presente nas redes. Há duas maneiras de mostrar aos direitos isso. Primeiro: apontando o “custo por visitante”, isso pode ser obtido ao usar o url do seu sistema de rastreamento e calcular quantas visitas são geradas por canais de mídia social e quantas são oriundas de outros sistemas. Outra forma é analisar também o “custo por impressão”, que funciona como o medido nas publicidades tradicionais, mas é feito pela ferramenta TweetReach.
Os profissionais responsáveis pela área de Marketing das empresas estão sofrendo dificuldades para mostrar aos executivos por que é importante investir nas mídias sociais. Muitas vezes, os termos "seguidores" e "retweets" não significam nada para eles e a partir disso é preciso criar uma nova estratégia para vender seus projetos de mídias sociais para os profissionais que têm o poder de decisão, mas pouco entendem do assunto. Confira abaixo sete dicas de como fazer seus projetos serem aprovados pelos diretores da empresa:
1- Pense como executivo
Coloque a mídia social e suas relações de uma maneira diferente e deixe de lado todos os jargões próprios da rede. Dessa forma, a conversa será facilmente entendida por quem não conhece o Twitter ou Facebook. Dessa maneira, os executivos poderão ajudar nos resultados. Mas lembrem-se: esses profissionais têm referências diferentes das suas. Eles não pensam no tráfego do site diariamente, mas sim nos relatórios de venda.
2- Mostre dinheiro
Como as mídias sociais ainda são um território pouco explorado é importante que você faça as ligações necessárias para que não haja confusões. Mostrar a eles como a mídia social impacta nas receitas de vendas da companhia é uma boa dica para conseguir o apoio necessário.
3- Não entre em pânico
Medir a receita e o custo de se investir em mídia social não é fácil. Mais difícil ainda é colocar a ação em prática para dar o resultado esperado, mas tenha confiança que com uma equipe empenhada e boas ferramentas conseguir os objetivos é possível.
4- Saiba o que pode ser mensurado
Se for preciso olhar três indicadores (vendas, receita e custo) para se investir em ações nas mídias a única que pode ser medida é o custo. A ideia é planejar o quanto será gasto e o quanto de retorno haverá em média, pois ainda não é algo que pode ser calculado exatamente.
5 - Saiba o que NÃO pode ser mensurado
Perceba a diferença nos relatórios observados pelos diretores da empresa e identifique quais são as métricas que realmente importam para eles. O objetivo do profissional de marketing é adicionar a mídia social entre essas receitas.
6 - Reconheça com o que você está lidando
Qual o sistema que gera os relatórios para sua empresa? Normalmente, há diversos como de análise da web, comunicação, CRM, além da contabilidade. Veja de que modo as atividades de rede social podem ser encontradas nesses sistemas. Certifique-se de que você sabe de onde estão vindo as vendas (do Google Adwords ou da busca orgânica, por exemplo). A partir daí, você poderá fazer o mais difícil que é controlar e medir como acontece o tráfego de mídia social.
7 - Crie um plano para "hoje" e "amanhã"
Enquanto você busca que os investidores coloquem dinheiro em ações de mídias sociais, mostre a eles dados que deixem os resultados mais claros. Ou seja, que dimensionem o quanto é importante estar presente nas redes. Há duas maneiras de mostrar aos direitos isso. Primeiro: apontando o “custo por visitante”, isso pode ser obtido ao usar o url do seu sistema de rastreamento e calcular quantas visitas são geradas por canais de mídia social e quantas são oriundas de outros sistemas. Outra forma é analisar também o “custo por impressão”, que funciona como o medido nas publicidades tradicionais, mas é feito pela ferramenta TweetReach.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Redes sociais: alternativa para quem busca um novo emprego
A capacidade de conversar com pessoas em qualquer lugar do mundo, assim como compartilhar informações em tempo real, foi um dos pilares do sucesso das redes sociais. No entanto, hoje esses ambientes são usados também para outros recursos, como facilitar a busca por um novo emprego.
Cada vez mais, as empresas usam canais como Twitter, LinkedIn, Facebook e até Orkut para divulgar vagas e encontrar profissionais. A publicitária Camila Santana, por exemplo, conta que entrou no mercado de trabalho há três anos, graças a uma oportunidade divulgada no microblogging (Twitter).
“Eu sempre procurei [emprego] na internet, nunca fui para outros meios, como jornal ou algo na televisão”, conta Camila, que hoje trabalha na agência de publicidade Tboom Interactive. Esta última adotou a prática de só contratar profissionais pelas redes sociais e costuma analisar o perfil dos candidatos também por meio desses ambientes.
O diretor de estratégia da Tboom, Leandro Ogalha, detalha que, entre os pontos analisados nos perfis de potenciais candidatos a trabalhar na agência estão se a pessoa mantém um blog, como ela se relaciona nas redes sociais, se ela tem contatos influentes, assim como as opiniões dela a respeito de assuntos cotidianos.
A gerente da divisão de tecnologia da empresa de recrutamento de profissionais Robert Half, Maria Paula Menezes, explica que as empresas costumam olhar para diversos fatores quando procuram analisar o perfil de um candidato na rede social. “Quantas pessoas existem no networking, quais os fóruns e as discussões de que participou, suas opiniões, quais os mercados que ele segue... Não existe uma ou outra informaçõa, eles costumam prestar a atenção em praticamente tudo”, avalia a especialista.
Ou seja, se você quiser aproveitar o poder dessa ferramenta, é preciso ter muito cuidado com o que publica nos seus perfis. Em outras palavras, um comentário infeliz pode acabar com as chances de ser o candidato ideal a uma vaga de emprego.
A própria Camila diz que adota uma postura cautelosa em relação ao que divulga nas redes sociais. “Eu evito falar palavrão, colocar muita gracinha ou fazer muita piada. Este é o tipo de coisa que as pessoas devem evitar, pois pode causar má impressão em quem vai te procurar”, relata a publicitária. “É muito importante pensar antes de falar sempre, mas principalmente na internet”, complementa Leandro Ogalha.
Por fim, a especialista da Robert Half considera que, apesar das redes sociais ainda não substituírem o tradicional currículo, elas podem ser interessantes para complementar e confirmar as informações dos candidatos.
sábado, 9 de abril de 2011
Você está preparado para o consumo colaborativo?
Daquele DVD de uma série favorita a um carro, sempre pegamos coisas emprestadas. Mas uma modalidade um pouco mais organizada – e talvez impessoal – do velho hábito de emprestar, com o pomposo nome de “consumo colaborativo”, começa a fazer sucesso nos EUA e em outras partes do mundo. São sites onde é possível encontrar maneiras de usar o que é dos outros para não precisar comprar algo novo. Você vai conhecer alguns exemplos sensacionais a seguir e nos ajudar a responder: será que vai pegar no Brasil?
A junção da crise econômica americana, que deixou o povo com menos grana no bolso e contemplando a possibilidade de quem sabe deixar o consumismo desenfreado um pouco de lado, com a tecnologia que hoje existe em favor de conectar pessoas com objetivos similares, além de outros fatores, foi crucial para que a ideia do consumo colaborativo florescesse na cultura mais orientada ao consumo que existe.
Uma rápida busca na internet traz resultados animadores para quem se identifica com a proposta. Sites e redes sociais propõem a troca ou reutilização de quase tudo, e o apelo é universal: por que comprar algo se você pode alugar, pegar emprestado ou trocar por algo seu com alguma outra pessoa próxima a você?
A proposta do WhipCar, por exemplo, é o aluguel de carros de outros usuários. Sim, carros. Você é daqueles que tem um carro parado na garagem por longos períodos? Com o WhipCar, você poderia colocar o seu carro para aluguel nos períodos em que não estivesse em uso. Os testemunhos no site deixam o benefício claro: “Eu tenho dois carros, e um deles paga os dois”, “Nós nunca usamos nosso carro, e agora ele paga nossas férias”, “Uso pouco pouco meu carro — ele agora se paga sozinho”.
O Zilok e o Share Some Sugar são mais abrangentes. Neles você pode cadastrar tudo que tenha em casa e que possa emprestar (uma filmadora, uma escada, uma furadeira, um videogame, o que quiser). Se um usuário próximo a você estiver precisando de alguma dessas coisas, pode pegar com você e pagar na devolução — tudo intermediado pelo site, claro.
A grande questão aqui é que, na maioria destes casos, é necessário uma grande quantidade de usuários em um mesmo local para que a ideia funcione. Você acha que essa poderá ser uma tendência no Brasil também? Você gostaria que se tornasse? Você já é usuário de algum desses serviços? Conhece alguma iniciativa bacana brasileira nesse sentido?
Links do artigo:
http://www.whipcar.com/
http://us.zilok.com/support/explanation/
http://www.sharesomesugar.com/
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Comunicação e Marketing – Do Tradicional ao Digital
Desde a mídia mais remota conhecida, a impressa, em torno de 1.400, até hoje, com a grande rede, passamos por diferentes momentos na comunicação, com os fonogramas, por volta de 1800, o cinema, em 1910, rádio em 1920, TV em 1950 e a internet, com uso comercial, nos anos 80, e agora com os dispositivos móveis.
O maior impacto não foi o surgimento da internet como nova mídia, e sim por ter mudado o comportamento do consumidor e tê-lo transformado em ator principal.
No Brasil isso tem um toque especial, pois os brasileiros ficam mais de 15% do seu tempo navegando em comunidades, sendo que os americanos, para comparar, gastam em torno de 6,5%. Idem para os sites de mensagens instantâneas.
E ao que se deve esse crescimento? Há diversos fatores que explicam isso, como o desejo de pertencimento, a facilidade de acesso, a globalização e a instabilidade nas relações. Com isso as comunidades virtuais surgem como uma fonte de identidade, mesmo que precária.
Além disso, a internet é bastante democrática, pois nela navegam desde crianças até as pessoas da terceira idade, dos mais pobres aos mais ricos, ou seja, é um ambiente onde todos entram livremente, sem preconceitos. Não importa sua classe social ou sua raça, esse é o local onde todos podem ser iguais.
Há no mundo mais de 1,3 bilhões de usuários. 100 milhões de websites, e já foram investidos mais de 20 bilhões em publicidade on line. Há países, como na Inglaterra, em que a publicidade on-line será maior que a off-line em 2009, segundo previsões. Dentre os perfis dos que navegam, a maior parte são adultos, em torno de 70% e a média de quem joga games on-line é de 29 anos. Da classe A, 80% navegam, e das classes C e D, mais de 35%. A maior parte ainda é do sexo masculino. O Brasil é o maior em navegação domiciliar, sendo que o brasileiro fica aproximadamente 24 horas on-line. Em 2007 foram comercializados mais de 6 bilhões via e-Commerce.
Isso demanda dos profissionais de marketing maior criatividade e novas ferramentas. São novos desafios também para as empresas e para as agências. Será necessário acertar nas estratégias de localização do seu público-alvo, tendo em vista que esse está cada vez mais disperso, devido à quantidade de possibilidades de mídia existentes. O grau de dificuldade aumentou, principalmente se falarmos do público mais jovem, pois os adolescentes normalmente estão conectados em três ou quatro mídias ao mesmo tempo. Essa fragmentação se dá pois revistas concorrem com sites, os blogs concorrem com jornais, podcasts com rádios, TV com gravadores de vídeos e celular com internet.
E quais as principais diferenças entre a mídia digital e a tradicional?
· É o melhor canal para atingir as pessoas no horário comercial
· Permite ao consumidor “saber mais sobre o produto/serviço”
· Comprar na hora
· Indicar a um amigo
· Trazer o cliente facilmente para o banco de dados
Para as empresas, o melhor a fazer é usar esses novos meios para aprender mais sobre o comportamento humano, e usar ferramentas colaborativas que façam sentido para se comunicar com seus funcionários, além dos seus clientes.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Aplicativo Meal Snap fotografa sua comida e estima quantas calorias você irá consumir
O Meal Snap é um aplicativo bem esperto que fotografa sua comida, faz um upload da imagem e te dá uma estimativa de quantas calorias você irá consumir. Tudo bem rápido e prático.
Esse é o tipo de coisa que parece que não vai funcionar de jeito nenhum, mas o app é surpreendentemente impressionante. Eu tirei uma foto de alguns vegetais que estavam na minha geladeira e ele me deu uma contagem de calorias bem precisa. Eu imagino que esses cálculos são feitos por pessoas reais, já que você recebe respostas mais rapidamente se fornecer o nome da comida ao invés de apenas enviar a foto. Dito isso, eu também fotografei um brownie que fiz ontem e, apesar de o pessoal do Meal Snap dar as informações calóricas de um bolo de chocolate, é possível dizer que ele quase acertou o alvo. Ele chegou até a me dar as calorias que um saquinho com ossos para cachorro tinha. O app é rápido, funciona e é excelente se você anda preocupado com as calorias mas não tem paciência para ficar olhando tabelinhas nutricionais todo dia.
O Meal Snap está disponível na App Store, via iTunes, por U$3
http://itunes.apple.com/us/app/meal-snap-calorie-counting/id425203142?mt=8#
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Mantenha os programas sempre atualizados
Como não é somente o Windows que precisa de atualização, confira como manter todos os seus programas em dia. O Windows Update verifica se os programas da Microsoft têm atualizações. Do mesmo modo, alguns aplicativos, como os da Adobe, possuem seus próprios esquemas para avisar quando há novas versões. Mas sempre sobram programas que o usuário nunca sabe se estão desatualizados. O utilitário gratuito R-Updater soluciona isso. Ele verifica os programas no computador e mostra as versões instaladas e as novas, disponíveis na lista Updates. Então, basta selecionar os programas que você quer atualizar e clicar no botão Update.
O utilitário leva a uma página da R-Tools, fabricante do Updater, onde estão os links para baixar a versão mais recente de cada um dos aplicativos selecionados. O R-Updater está disponível em duas versões: instalável; ou portátil, que contém apenas um arquivo e não precisa ser instalada.
Faça o download em http://www.info.abril.com.br/downloads/r-updater
terça-feira, 5 de abril de 2011
O impacto da pirataria na economia brasileira
Mais da metade do mercado brasileiro gira em torno de softwares piratas. Veja quais os principais risco de utilizar esses programas
O Estudo Anual Global de Pirataria de Software, realizado pela Business Software Alliance, afirma que se a pirataria fosse reduzida em 10% ao longo dos próximos quatro anos, o reflexo na economia brasileira seria grande. Além de 3,9 bilhões de dólares adicionais para as empresas do setor, surgiriam mais de 12 mil novas vagas de emprego direto na área de TI.
Ainda assim, seja ou não por questão de preço, muita gente encontra diversas razões para continuar adquirindo produtos falsificados. Os argumentos são vários: preços altos, facilidade, impostos. Especialistas acreditam que, no Brasil, a pirataria já deixou de ser meramente um fator econômico e agora enfrenta um desafio ainda mais difícil de ser vencido: a educação. "O brasileiro desconhece o que é propriedade intelectual. O software é propriedade intelectual. Não é por estar em uma mídia, uma maneira fácil de ser disseminada, que ela pode ser roubada", explica Frank Caramuru, Direto da Business Software Alliance do Brasil.
Além dessa pirataria, adquirida abertamente em banquinhas de camelôs e até feiras-livres, seja em casa ou na empresa, os mais descuidados ou desinformados estão usando softwares piratas e muitas vezes nem sabem disso. Nesta empresa de anti-vírus, por exemplo, muitos dos chamados de supostos clientes, são originados, na verdade, por usuários com versões ilegais do programa. "Atualmente a gente tem mais de 1 milhão de usuários piratas e cerca de 35% dos chamados que temos hoje estão utilizando nosso produto de forma irregular", conta Camillo di Jorge, Country Manager da ESET Brasil.
Para não cair em uma roubada e acabar com softwares piratas na sua máquina, verifique sempre a nota fiscal: além do equipamento, ela deve discriminar também os programas que vêm instalados nele. Outro cuidado: os softwares piratas podem até ser muito parecidos com os originais, mas não é a mesma coisa. Falta segurança e garantia. No final das contas, o barato pode sair caro. "Um sistema operacional não terá as devidas atualizações, um antivírus pode prejudicar a performance e proteção da máquina. Com certeza um ataque de malware pode sair muito mais caro do que adquirir um software original", explica di Jorge.
Conheça os riscos
A pirataria de software é um grande problema – grande como quando falamos em perdas de bilhões de dólares. É isso o que a indústria de software da América Latina perde a cada ano com os piratas de software no mundo.
Mas, como isso se transforma em seu problema? Como é que você pode ser afetado pela pirataria de software?
Leia mais em:
http://penseantesdecopiar.com/risks.html
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Social commerce, a onda do momento
Consumidores começam a se familiarizar com o conceito ainda pouco utilizado pelas marcas.
Aproveitar a febre das redes sociais para vender. Esta é a proposta do social commerce, conceito ainda recente no Brasil e no mundo. Em tese, a prática une as lojas virtuais às ferramentas de mídia social, mas pode ir além.
A ideia é usar a tecnologia para incentivar e facilitar uma prática muito comum entre os consumidores: a troca de informações sobre produtos, marcas e serviços entre amigos.
Com o social commerce, as empresas têm a chance de ampliar o relacionamento com os clientes e agregar credibilidade ao que oferecem. No Brasil, surgem alguns cases de marcas que aproveitam o conceito, mesmo que não apliquem a ideia na íntegra. É o caso de redes sociais como byMK e Frugar e de marcas como HP e Drogaria Onofre.
“A tecnologia veio para ajudar a fazer o que já se fazia muito bem no passado, mas atingindo um número maior de pessoas ao mesmo tempo. Social Commerce é isso: consumidores unidos trocando informações para comprar. Uma coisa é ouvir que o notebook da HP é legal do seu amigo, outra é ouvir da própria HP, por exemplo”, explica Pedro Eugênio, sócio-fundador do Busca Descontos.
De olho nos esmaltes
Aproveitando a tendência, a Drogaria Onofre resolveu unir elementos de interação típicos de redes sociais ao seu e-commerce. A empresa lançou uma loja virtual de esmaltes, em que as consumidoras podem deixar dicas relacionadas ao assunto. Na página é possível ainda ver todos os comentários postados no Twitter da Onofre sobre o tema. Visite http://www.onofre.com.br/onofre/Esmaltes.aspx
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Conheça o novo visual do Blogger
A Google está mudando radicalmente a maneira de visualizar posts dentro de sua ferramenta de criação de blogs, o Blogger. A partir desta quinta-feira (31/03), os blogs que utilizam o serviço terão uma nova versão.
Para visualizar, você pode acessar um blog http://canaldigitalweb.blogspot.com/view/mosaic e complementar o endereço com o sufixo /view. Assim, o visual será completamente diferente.
São cinco formas de visualização:
Flipcard
Vários quadrados são exibidos lado-a-lado, cada um correpondente a um post do site. Os pequenos cartões podem girar, mostrando título da postagem conforme o cursor passa por cima deles.
Mosaic
O conceito do mosaico é simples, exibindo as fotos redimensionadas, mas sempre "encaixadas" umas com as outras. Diferente dos Flipcards, que mostram o título antes do clique, o Mosaic dá um link direto.
Snapshot
Esta opção transforma o blog num mural de fotos desalinhado, colocando moldura e deixando número de comentários e título do post em evidência.
Sidebar
Sendo uma das opções mais diretas, este design dá a liberdade de clicar nos posts disponíveis num menu direito. Eles aparecem rapidamente no miolo da página, e também levam o leitor a decidir facilmente onde prefere navegar.
Timeslide
Este layout de três colunas exibe o que há de mais recente no blog. A coluna esquerda mostra fotos e pequenos trechos de artigos, enquanto a coluna do meio mostra apenas os resumos dos posts. A coluna da direita fica apenas com os títulos de postagens mais antigas.
Os blogueiros terão a opção de desativar o novo modo de visualização, mas a Google reforça que, além de trazer uma navegação simples, o layout é customizável, permitindo mudar fontes, cores e modelos. Alguns blogs que usam o Blogger ainda não estão com o recurso habilitado.
Facebook lança site móvel para todos os celulares
Facebook está lançando um importante upgrade para sua interface móvel, unificando seus sites móveis em uma única interface.
A rede social tem atualmente dois principais sites para celular: touch.facebook.com, projetado para smartphones de ponta, com telas sensíveis ao toque, e m.facebook.com, adaptados para celulares com interface sensível ao toque.
Facebook diz ter de manter vários sites para celular abafou a sua capacidade de inovar e obrigou a empresa a criar novos recursos para as bases de códigos múltiplos.
A partir de hoje, Facebook será unificar a sua presença móvel em m.facebook.com. "Não deixará de ser uma diferença entre m.facebook.com e touch.facebook.com," Lee Facebook Byron disse em um comunicado oficial. "Vamos servir-lhe automaticamente a melhor versão do site para o seu dispositivo."
O Facebook também anunciou que 250 milhões de pessoas - cerca de metade da sua base de usuários - estão ativamente usando Facebook móvel em uma base mensal.
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