sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Eleições 2018: Conheça a diferença entre marketing político e eleitoral.

marketing político e eleitoral

Para se preparar para uma campanha, os candidatos, assim como seus assessores, precisam focar em estratégias de marketing — conceito que abrange diversas áreas de conhecimento visando o correto posicionamento de um produto ao seu consumidor em potencial (nesse caso, os eleitores). Dentro desse contexto, é essencial entender as diferenças entre marketing político e eleitoral a fim de traçar as ações corretas.
As estratégias de cada um são bem parecidas, e conhecer esses conceitos é fundamental para o sucesso de uma campanha. Quer saber mais detalhes sobre o assunto? Então, continue conosco e saiba como ser um político de sucesso!

O que é marketing político?

O marketing político pode ser considerado a área dentro do marketing que visa o contexto político-eleitoral. A aplicação desse conceito tem como base o marketing tradicional.
O objetivo é analisar diversos dados para entender os anseios e necessidades do eleitorado. Desse modo, é possível focar e adequar o discurso do candidato, criando uma imagem que poderá ser usada em futuras disputas eleitorais, como também em situações em que é preciso o apoio popular para atingir determinado objetivo.
Essa estratégia é seguida a longo prazo, geralmente, antes mesmo da campanha ou ainda durante o mandato. É com o marketing político que se criam as relações com o eleitorado, com a construção de um banco de contatos e o fortalecimento da relação com o público.

O que é marketing eleitoral?

O marketing eleitoral deriva do marketing político. A principal diferença nessa modalidade é que as ações são programadas, tem data de início e fim, logo, é voltado ao pleito.
O conjunto de atividades visa garantir a maior adesão possível a uma ideia ou causa, tomando como base as análises feitas durante o processo de marketing político. Sendo assim, o marketing eleitoral vem com o objetivo bem definido, que geralmente é tornar o candidato atraente nas eleições.
Essa diferença entre o marketing político e eleitoral é o que dá sentido às estratégias a serem adotadas em cada situação. Enquanto um foca na consolidação da marca, seja pessoal ou de partidos e coligações (como é o caso do marketing político), no outro o foco é a meta de conversão, ou seja, a eleição.

Quais são as reais diferenças entre marketing político e eleitoral?

Bom, até aqui você entendeu que o marketing eleitoral não poderia sobreviver sem o político, certo? Afinal, é o segundo quem dá o norte para o primeiro definir estratégias e ações durante uma campanha. Mas, na prática, você sabe a diferença entre eles?
Para você entender essa questão, tenha em mente a principal reclamação dos eleitores: “ah, mas o candidato X só aparece em época de eleição e depois some”.
Certamente, você já ouviu alguém falar essa frase, certo? Provavelmente, o candidato em questão só investiu em marketing eleitoral, ou seja, definiu as suas estratégias a curto prazo com um único objetivo: ganhar a eleição.
O marketing político, por sua vez, tem o intuito de criar uma imagem forte do parlamentar perante o público-alvo. Para isso, é preciso criar e desenvolver ações permanentemente — e não só em época de campanha.
Um candidato que está seguindo estratégias de marketing político não vai pedir votos aos seus eleitores, mas sim aproximar-se deles. Há diversas formas de fazer isso, como mantendo uma presença constante na internet, participando de eventos, dialogando constantemente com os seus eleitores (mandando e-mailsSMS etc.), entre outras.
A estratégia é extremamente importante, principalmente para os políticos que estão tentando a reeleição. Afinal, os eleitores estão cansados dos chamados candidatos sazonais, ou seja, aqueles que só aparecem na época eleitoral e não dão mais notícias.
O marketing político, portanto, é uma espécie de alicerce do marketing eleitoral — que ocorre somente durante a campanha. Por exemplo, na primeira modalidade de marketing é preciso, dentre outras coisas, traçar o perfil do candidato. Após um estudo sobre o público-alvo, é fundamental escolher as vestimentas e o tom do discurso mais adequado.
Feito isso, o marketing eleitoral entra em ação. Conhecendo bem o perfil do eleitorado, será possível elaborar slogans, propagandas, textos, imagens, planos de governo, que são atrativos para o público. Lembre-se de que, aqui, o objetivo é ganhar a eleição.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Guia Estratégico para Redes Sociais


Se você produz conteúdo para um site ou blog já deve ter se deparado com a seguinte situação: você pensa em uma pauta interessante, se esforça para escrever um texto completo, faz a pesquisa de palavras-chave, otimiza o conteúdo para SEO, tudo lindo do jeito que deve ser.
Mais tarde, você analisa as métricas do seu post e vê que o alcance está muito abaixo do esperado. Ou seja, poucas pessoas encontraram e leram aquele conteúdo feito com tanto cuidado. Chega a ser frustrante, não é?
Até se o seu site tem um bom número de seguidores, pode ser difícil manter o alcance crescente a cada postagem nova. Por isso, é preciso divulgar o que você produz constantemente, seja para manter o interesse de quem já te acompanha ou alcançar os tão desejados novos seguidores.
Redes sociais: visão além do alcance 
Divulgar nas redes sociais é uma maneira acessível de garantir que o seu conteúdo tenha a visibilidade que ele merece. Essa etapa não só está presente em todas estratégias de marketing digital, como é uma das mais importantes no processo.
Além de potencializar o alcance do site ou blog, as redes sociais podem melhorar outros fatores da sua presença online, como:
  • Visibilidade orgânica;
  • Consciência da marca/empresa;
  • Interação com o público;
  • Engajamento com os conteúdos;
  • Número de vendas online.
Além de divulgar sua produção, de quebra, você tem uma série de benefícios agregados. Mas, para tirar o maior proveito dessas ferramentas, é preciso planejar o que fazer em cada uma delas de acordo com suas particularidades, como veremos a seguir.

Escolha bem seus aliados

Dentre todas as redes disponíveis na internet, faz mais sentido aparecer apenas naquelas com o maior número de usuários, certo? Nem sempre! A escolha de suas redes deve-se basear em algo mais profundo, até porque números de alcance são dados bem relativos.
Vamos pensar em uma empresa de RH, por exemplo. Para ela pode ser mais interessante ter uma presença forte no LinkedIn — rede focada em oportunidades de emprego e networking — do que no Instagram, que funciona com um apelo imagético mais voltado para o entretenimento.

Segundo dados do relatório Digital in 2017, o Instagram tem 57 milhões de usuários no Brasil, enquanto o LinkedIn tem um pouco mais que metade: 29 milhões. Porém, para nossa empresa fictícia, o LinkedIn apresenta maiores chances de alcançar seguidores especializados, mais interessados no conteúdo que ela tem a oferecer.
Um bom ponto de partida é divulgar nas redes sociais que a sua persona ou público-alvo mais utiliza. Ainda não definiu sua persona? Leia esse post no blog da Reportei e aprenda como criar a sua! 
No seu planejamento deve estar delimitado o que será postado em cada uma das redes, pois nem todo conteúdo se encaixa em qualquer lugar. Utilize de forma que elas se complementem, aproveitando as vantagens e respeitando o direcionamento e a linguagem de cada uma.

Saiba o momento certo de atacar

Outra dica para melhorar o alcance e, principalmente, o engajamento dos seus posts é saber quais os melhores horários para publicar. O fator de engajamento — quando usuários curtem, comentam ou compartilham sua publicação — está muito ligado ao horário em que eles estão navegando na rede social em questão.
Veja nesse material atualizado do blog Marketing de Conteúdo você encontra levantamentos sobre os melhores horários para postar em cada plataforma. Porém, vale fazer as suas próprias observações para descobrir quais horários específicos funcionam para você — quer dizer, para o seu público.

Fonte: https://reportei.com